sábado, 12 de maio de 2012

Meritocracia



A Importância da Meritocracia

Em uma reunião, ouvi de um gerente, líder nato, que na empresa ele buscava colocar a MERITOCRACIA uma das prioridades. Fiquei pensando, isso é aplicado constantemente no nosso dia a dia, não obrigatoriamente em todas as empresas. A aplicação dessa ideologia na família, pode ser exemplificada pelo relacionamento entre pai e filho, colocamos metas (notas), objetivos (obediência, respeito) e assim que essas tarefas são feitas damos bonificações como brinquedos, guloseimas ou passeios. Com nossos parceiros amorosos, funciona na mesma linha, daremos carinho ou dedicação se a outra pessoa estiver com mérito para receber.No ambiente corporativo o funcionário busca o reconhecimento moral e salarial.Como gestor é preciso observar comportamento,comprometimento e eficiência.Nada mais desmotivador que tratar os diferentes com igualdade.Com a desmotivação de um funcionário ou colaborador, a empresa esta propensa a perde-lo para concorrência, com uma saída, alem de custos, perde-se tempo em qualificação de uma nova pessoa , processos se perdem  e o tempo é perdido, por não se aplicar essa ideologia. Essa ideologia é a forma mais justa de separar o trigo do joio em um ambiente corporativo.
 Meritocracia (do latim meritu, mérito e cracia, poder) é um sistema de governo ou outra organização que considera o mérito (aptidão) a razão para se atingir determinada posição.

Daniel Miranda

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Entenda como calcular sua margem de lucro

Somente com a tabela de custos pronta e ciente das contas que consomem mais e menos recursos em seu processo produtivo, comercial ou de prestação do serviço, o empresário consegue, de forma consciente, definir a margem de lucro que deseja – o quanto vai acrescentar sobre o custo – determinando o preço final. É a partir desse controle que o empreendedor terá condições de saber o percentual do preço que irá cobrir os gastos, o quanto irá sobrar e qual será o seu lucro.
No entanto, ao determinar sua meta de lucro, surge outra variável importante a ser considerada: o volume de vendas. O empresário precisa estar atento a qual deve ser o total comercializado, àquele preço, para que seja atingido o lucro esperado.  “É fundamental não dar um passo maior que a perna, pois tudo está relacionado. Se você espera um lucro muito alto, terá de vender mais para atingi-lo. Você terá essa capacidade de produção, de compra, no caso do comércio ou de prestar esse número de horas do serviço?”, questiona o consultor de finanças do Sebrae Luis Lobrigatti.
Rentabilidade x lucratividade
Ele destaca a diferença entre lucratividade e rentabilidade. A primeira corresponde à relação entre quanto a empresa lucra para cada R$ 1 vendido ou faturado. Determinado o custo de um produto, por exemplo, R$ 20, a lucratividade ou lucro líquido é o valor acrescido aos gastos para composição do preço, expresso em porcentagem. Se essa mercadoria for vendida a R$ 22, com lucro igual a R$ 2, a lucratividade equivale a 10%.
Já a rentabilidade é definida pela relação entre o lucro, anual, sobre o capital investido no negócio. Vamos supor que um empreendedor tenha investido R$ 30 mil para abrir as portas. Ao longo de um ano, ele faturou R$ 34,5 mil em vendas, com um lucro de 30%, ou R$ 10.350,00. A rentabilidade de sua empresa é quanto esse lucro representa, em termos percentuais, em relação ao investimento, ou 34,5%. “Não existem fórmulas para se estabelecer a lucratividade e a rentabilidade. Em linhas gerais, observa-se que, nas empresas de pequeno porte, a primeira varia entre 5 a 10%. Já a segunda, gira entre 20 e 25%”, afirma o consultor.

Izabela Ferreira Alves