segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

10 Dicas para o sucesso





1- Anote suas metas para não perder o foco do que foi estabelecido

2- Tenha objetivos alcançáveis e que realmente sejam importantes para você.

3- Coloque metas faceis e dificieis para evitar frustrações

4- Estabeleça prazos para realiza-las

5- Fracione metas muito dificeis. Elas não precisam ser concretizadas em apenas um ano

6- A cada quatro meses, releia as metas para ver como esta o andamento delas.

7- Tenha foco e seja percistente

8- Procure organizar seu tempo para não ficar sobrecarregado

9- Acredite na sua meta e tenha pensamentos positivos

10- Ao ter uma conquista, risque-a do papel onde estão anotados seus objetivos e comemore.

Fonte Alexandre Borin e Flavia Lippi



Como uma "ajudinha" sempre é bem vinda segue alguns mantras para 2013.

Para um negociador ser bem sucedido:

Bate Bola e Acerto no Alvo 

 e 

O Ano das Maravilhas 2013

Fonte http://www.gilsonchveidoen.com.br


FELIZZZZZ 2013!!!!!!!!!!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

10 razões para sua empresa investir em marketing

1. De cada 100 empresas abertas no país, apenas cinco festejam o quinto aniversário.
O índice de mortalidade empresarial do Brasil é um dos maiores do mundo. Infelizmente, para abrir uma empresa é necessário apenas carteira de identidade e CPF. Para uma empresa sobreviver num mercado supercompetitivo, ela precisa de investimentos necessários para manter-se atualizada e competitiva. Investir em ações de marketing é o único meio para uma empresa prosperar nesse ambiente.

2. Custa muito mais caro conquistar novos clientes do que manter os atuais.
Pesquisas americanas provam que custa cinco vezes mais conquistar um novo cliente do que manter um atual. Investindo em marketing
a empresa fideliza seus clientes e evita o alto custo dos novos clientes.
3. Clientes satisfeitos estão dispostos a pagar mais pelos produtos e serviços.
Também está provado por meio de pesquisas que clientes satisfeitos não se incomodam em pagar um pouco a mais pelos produtos e serviços oferecidos pelas empresas que investem em sua satisfação.
4. Marcas fortes dificultam a entrada de novos concorrentes.
Quando uma empresa investe em marketing ela está solidificando sua marca no mercado. Marcas fortes tendem a dificultar a entrada
de novos concorrentes no mercado devido ao sólido posicionamento estabelecido na mente dos consumidores. Por exemplo: pense numa marca de refrigerante, de cerveja, de máquina fotocopiadora, de canetas descartáveis. O que lhe veio imediatamente à mente? Coca-Cola, Brahma, Xerox, Bic? Provavelmente.
5. A mídia de massa está cada vez mais além das possibilidades das pequenas e médias empresas.
É notório o poder quase mágico de se anunciar na telinha da Rede Globo ou numa Veja. Todavia, grandes campanhas em mídia de
massa estão cada vez mais distantes das possibilidades financeiras de pequenas e médias empresas. Resta-lhes o investimento em outras ferramentas para chegar até seu público-alvo.
6. Aumento do faturamento por cliente.
Estando satisfeitos com o trabalho de sua empresa, é muito provável que seus clientes passem a comprar-lhe mais produtos e serviços. A extensão de linha é uma ferramenta de marketing que busca oferecer mais produtos e serviços para os atuais clientes, evitando grandes gastos com a conquista de novos.
7. Surgimento de clientes propagandistas.Uma das maiores vantagens em satisfazer e fidelizar clientes é que estes acabam por fazer propaganda para sua marca totalmente de graça. E seu poder de persuasão é maior do que qualquer boa propaganda.
8. Facilidade de estabelecimento de parcerias fortes.
Dispondo de marcas conhecidas, sua empresa terá maior facilidade em estabelecer fortes parcerias comerciais, diluindo os investimentos de marketing. Outro grande benefício do estabelecimento de parcerias com marcas conhecidas é a agregação de valor da marca da parceira à marca de sua empresa.
9. Diminuição de investimentos em publicidade
Sendo sua marca conhecida em seu público-alvo e com uma clientela fidelizada, sua empresa pode se dar ao luxo de diminuir investimentos em publicidade, podendo ficar abaixo da média do setor onde atua.
10. Aumento das margens de lucros.
Finalmente, a melhor parte para você, empresário. Fidelizando os clientes de sua empresa, ela terá a possibilidade de cobrar preços acima do estipulado pelo mercado e não alocará recursos para correr atrás de clientes da concorrência, conseguindo aumentar substancialmente as margens de lucro. Diga-se de passagem, a única garantia para comemorar muitos anos de vida empresarial.


Por Sady Bordin

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Atendimento ao consumidor: educação e honestidade


O mundo dos negócios costuma ser reconhecido pelo estereótipo de ser um ambiente em que a competição é selvagem e a ética está em segundo plano. Mas quem administra o próprio negócio sabe que não é bem assim. No atendimento ao cliente, por exemplo, quanto mais tranquilo e honesto você for, mais chances você tem de conquistar o freguês.
Um cliente que se sentir enganado pode trazer problemas futuros. Por esse motivo, é muito importante manter a calma, mesmo em momentos de tensão e desconforto. Essas são algumas das dicas são de Vagner Molina, colunista do Canal Executivo, do UOL. Ele oferece algumas reflexões importantes sobre o que ele chama de “atender o cliente com elegância”.


O cliente nem sempre tem razão?
Para manter um cliente satisfeito, segundo Molina, é preciso estar ciente do que a maioria deles espera ao entrar em seu estabelecimento: “atenção e compreensão para resolver problemas e apontar soluções”. Ter isso em mente é fundamental para um bom relacionamento interpessoal com o seu consumidor final. Manter o controle emocional é o próximo passo, contornando situações complicadas com flexibilidade e bom humor (quando possível).
Para facilitar nessa tarefa, uma dica é substituir na sua cabeça o jargão “o cliente sempre tem razão” por “o cliente deve ser tratado como se tivesse sempre razão”. Assim, vai ficar mais fácil lidar com os problemas corriqueiros do atendimento direto ao consumidor. Treinamento constante, normas de conduta que estejam claras, boa educação e cursos socioculturais são algumas ferramentas que auxiliam na criação de um padrão de qualidade no atendimento.

O artigo também alerta para a existência de outros bens que ”vendemos” ao cliente, além do produto com que trabalhamos. São eles:

- Imagem profissional
- Cordialidade
- Respeito
- Confiança
- Fidelidade ao produto e à empresa

Além disso, um atendimento personalizado também é importante. Quando um vendedor ou atendente despeja um discurso que foi decorado, o cliente se sente prejudicado. Olhar nos olhos de cada um, ser cordial, e dedicar a atenção que você dedicaria a um amigo são as melhores maneiras de iniciar o contato. Outra dica interessante é chamar o cliente pelo nome (depois de um respeitoso Sr. ou Sra.). Isso conquista a simpatia das pessoas.
Molina também alerta para “gafes” comuns que devem ser evitadas a qualquer custo, na frente do cliente. Entre elas:

- Bocejar
- Mascar chiclete
- Debruçar sobre a mesa ou balcão
- Mau-humor
- Poluição verbal (apelidos aos colegas, palavrões)
- Tratar o cliente com muita intimidade

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Bom Atendimento???

Você acha que um bom atendimento é suficiente para satisfazer o seu cliente? A resposta é não!!!Hoje o atendimento bom é obrigação. Hoje o cliente sempre espera um algo a mais, como: um atendimento personalizado, uma consultoria, um prazo, frete ,etc. Nossa gama de clientes não são unicamente de clientes cordiais e gentis, e como prestar um bom atendimento a aquele cliente “chato”? Temos que prestar a atenção em alguns detalhes:
O cliente de hoje pode ser o seu empregador amanhã
UM cliente insatisfeito divulga 70% mais do que se ele fosse bem atendido
VOCÊ carrega a SUA marca
Temos que saber a real necessidade desse cliente, ele não pode ser 100% chato, atrás desse cliente importuno, pode estar uma dificuldade implícita que se descoberta, pode virar uma enorme oportunidade. Abaixo temos algumas características que devemos fugir na hora de atender um cliente, são elas:
Desconhecimento do produto
Desconhecimento do mercado
Incertezas sobre a política comercial
Insegurança
Falta de comprometimento
Falta de educação
Mau Humor
Percebemos que em atendimento estamos mais propensos a cometer erros, pois a lista deles é muito maior então vamos exaltar as qualidades e ligar o alerta nos erros e vícios.
Boas vendas

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Pesquisas Comportamentais

Pesquisar o comportamento do consumidor é fundamental para inovar
Estudos aprofundados e rotineiros são essenciais para que as marcas avancem em relacionamento com compradores. Tema, novo no Brasil, ainda encontra barreiras entre teoria e prática
estudo aprofundado e rotineiro do comportamento do consumidor é a principal ferramenta para que as empresas se posicionem - ou reposicionem - de forma assertiva no mercado. Mais do que produtos e serviços avançados e de qualidade, é necessário avaliar o que pensa e o que realmente deseja quem compra. Ainda que óbvio para alguns grupos, as pesquisas são as principais fontes para que a inovação seja uma aliada, e não uma inimiga, das marcas.
No Brasil, o tema de é relativamente recente, mas começa a avançar em um cenário de transformações econômicas e sócio-culturais. Nesse contexto, temas como globalização e sustentabilidade ganham destaque, além da compreensão por parte das marcas de que o consumidor é um formador de opinião. É ele quem vai determinar, por exemplo, atividades de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), comunicação e construção de estratégias de Marketing. Mais do que
vender, é preciso fidelizar e conquistar clientes.
Por parte das organizações, a atenção é para um cenário mais competitivo, onde é fundamental colocar em prática o que se tem bem determinado na teoria. “As marcas têm que entender de maneira mais profunda que esse caminho da pesquisa, de entender o consumidor, é essencial, até mesmo pela sofisticação do mercado brasileiro. Tanto o consumidor se tornou mais exigente, como a concorrência aumentou. E o insight de melhorar e se aprimorar vem da pesquisa, das lacunas e das formas como os compradores lidam com os produtos”, avalia Maribel Suarez, professora do COPPEAD/UFRJ, em entrevista ao Mundo do
Marketing.
Entre as marcas que entenderam o processo de diálogo, estão cases de sucesso do Nintendo Wii e da Apple, que não necessariamente têm as melhores tecnologias, mas conseguem gerar desejo. “A mudança de linguagem está na forma de compreender o produto. No caso do videogame, eles criaram algo que não é parado, apático, que as pessoas jogam sentadas. Existe ali uma atividade física. Os iPhones também não são os mais desenvolvidos do mercado, mas o consumidor tem vontade de ter um pela forma que a marca trabalha. Uma alteração na visão do que se vende cria uma inovação em relação à concorrência, que não está conseguindo perceber”, completa Maribel.
Entre o papel e a ação

Apesar da compreensão de que pesquisas aprofundadas do comportamento do consumidor são fundamentais para que as marcas realizem ações de inovação, a grande barreira no Brasil ainda é colocar em prática o que se sabe em teoria. Boa parte da dificuldade se deve ao entendimento errôneo de que é necessário priorizar o olhar da empresa e não o do consumidor, que é exatamente quem vai gerar o faturamento.
Outro desafio é especificar as formas de interação. “Os grupos precisam sair da cadeira e olhar a realidade dos clientes. Não só por meio das pesquisas, mas todas as formas de interação, como nos pontos de venda e na
internet. Não existe outra forma. É preciso entender plenamente a realidade de seu público, a classe ao qual pertence e suas necessidades específicas”, avalia Maribel Suarez.
Esse “olhar para fora” também será fundamental ao se avaliar o desempenho de grupos concorrentes. “Não se pode ficar só no sucesso dos últimos anos. As empresas precisam entender as mudanças e estar à frente. Uma regra fundamental é que a inovação representa a dinâmica da competição. Quem é líder precisa inovar para se manter na liderança e quem não é, precisa inovar para conquistar mercado”, afirma a professora.
Redes sociais servem como ferramenta de pesquisa
Mais do que uma opção, a atuação das marcas nas redes sociais se transformou em uma obrigação. Além de estarem ligadas à inovação, já que são formatos recentes de comunicação, as mídias sociais são fundamentais também no processo de compreensão do comportamento do consumidor.
O diferencial, no entanto, é que estas redes não podem ser vistas como pertencentes à área de estratégias de Marketing tradicionais. “É preciso entender que a relação é a mesma com o consumidor, seja na internet, na loja ou na rua. As pessoas trabalham há anos com o dinheiro no banco, que é uma forma ‘virtual’, e com o dinheiro no bolso e ninguém fala ‘tenho R$ 50,00 reais na minha carteira e R$ 5 mil de dinheiro digital’. Portanto, o pensamento das marcas tem de ser integrado e se desdobrar em diversos ambientes”, define a professora Maribel Suarez.
O tema comportamento do consumidor e mídias sociais será, inclusive, um dos debates durante o 4º Encontro Internacional COPPEAD de Comportamento do Consumidor, que será realizado no dia de 30 de Outubro, no Rio de Janeiro. Entre os especialistas estão confirmados Robert Kozinets, professor da Schulich School of Business, no Canadá, e Johanna Moisander, coordenadora do programa de Doutorado em Comunicação Empresarial na Aalto University School of Economics, autora do livro Qualitative Marketing Research: A Cultural Approach.

Fonte  Isa Sousa, do Mundo do Marketing | 11/10/2012
isa@mundodomarketing.com.br

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Sorria você esta sendo filmado!!!!!

Você já viu em vários lugares essa frase, mas você já conseguiu vê-la escrita nos olhos dos seus clientes? Esses "outdoors" ambulantes que são os nossos clientes, imploram por sorrisos e cordialidade. Um simples sorriso abre portas, fecha negociações, gera cordialidade alem de fazer bem ao coração e combate o stress. Gentileza gera gentileza e sorrisos geram sorrisos. Quanto custa para você sorrir para seu cliente?Esse ato não lhe custara absolutamente nada e tenha certeza que melhorara a sua energia pessoal. Pense em uma imagem de você em um momento de alegria, traga para seu presente e SORRIA.
Daniel Miranda

“É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada.” William Shakespeare


quinta-feira, 6 de setembro de 2012

10 formas de liderar pessoas no seu dia-a-dia


1-Conhecer a personalidade de seus colaboradores.

A história de vida e as metas de cada um dependem da personalidade. Conheça-a e você entenderá melhor seu colaborador.

2-Não force a natureza das pessoas

Se uma pessoa é tímida, não lute contra isso, apenas administre, pois a praia dela não é lidar com público. Se você tem um super extrovertido, colocá-lo para trabalhar fechado num escritório será uma tortura.

3-Identifique os pontos fortes

O sucesso está em descobrir e aprimorar os pontos fortes de seus colaboradores - teimosia, falante, extrovertido, engraçado…
Cada característica pode se encaixar em uma função diferente.

4-Posicione as pessoas onde elas rendem  mais

O perfeccionista gosta de organizar, o extrovertido de se relacionar, o dominante de comandar, o impaciente de acelerar.


5-Estimule a melhoria contínua

Um grande talento sem o esforço do treinamento e da repetição não gera resultados.

6-Defina metas

Se você seguir as sugestões anteriores, terá autoridade para cobrar metas mais agressivas.

7-Explique os motivos e estipule-as.

8-Cobre resultados individualmente

A maioria das pessoas consegue um desempenho 20 a 30% superior quando as metas são quantitativas, e medidas e avaliadas mensalmente.

9-Institua a meritocracia

Premie, reconheça e promova os melhores, independentemente do tempo de casa. Isso dá um "choque de gestão" e motiva.

10-Dê o exemplo

As pessoas só acreditam em um programa de melhoria se quem o propõe o segue rigorosamente e sem complacência.

domingo, 26 de agosto de 2012

Ouvir é ouro, falar é prata.

Comentário
Ouvir é o primeiro passo para trabalhar com os outros e consigo mesmo.
Talvez o silêncio seja o teste mais difícil para a inteligência e a concentração corporal. A humildade passa pelo silêncio. Muitos líderes comentam que não conseguem conhecer a sua equipe e pouco tempo investem em ouvir as pessoas que lidera. A primeira vez que li o texto “escutatória”, de Rubem Alves, percebi o quanto não estamos acostumados a ouvir.
O autor começa assim: Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória. Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir. Pensei em oferecer um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular.
Silenciar é uma oportunidade profunda e misteriosa. O ouvido é o mais passivo dos órgãos de sentido. Podemos nos recusar a ver, fechando os olhos, como podemos nos recusar a sentir algo, a falar ou até, a provar algumas coisas. Mas não podemos deixar de ouvir o que acontece ao nosso redor. Um barulho súbito provoca uma reação involuntária. Nenhum dos nossos sentidos pode nos desequilibrar tanto quanto a audição.Para você que é líder é fundamental que aprenda a ouvir o que seus liderados têm a dizer. Muitas vezes a expressão não virá pela fala, mas através de gestos, e-mails e, principalmente, do olhar. Aprenda a olhar nos olhos deles e identificar suas necessidades, anseios e desejos. A incapacidade de ouvir é a manifestação mais constante e sutil da nossa arrogância e vaidade.
Ouvir é algo que pode ser aprendido. O correto direcionamento da atenção exige muito tempo de treinamento, experiência e dedicação. O ouvir precisa ser espreitado por meio do silêncio. Nos próximos dias, eleja 20 minutos para você apenas ouvir. Pode ser numa caminhada, no escritório ou até mesmoem casa. Quaissão os sons mais comuns do ambiente no qual você está?
E aqui vão cinco Dicadukas para aprender a ouvir:
  1. Não fale enquanto estiver ouvindo o outro. O desejo de expressar as próprias opiniões faz com que se preste mais atenção nas suas próprias ideias do que no interlocutor;
  2. Saiba identificar o que interessa no que você está ouvindo. É mais fácil escutar e saber priorizar se você definir qual é o seu interesse;
  3. Mantenha seu olhar no interlocutor. É mais fácil escutar se você acompanhar a conversa com mais de um sentido. Às vezes até o contato corporal facilita a compreender o outro melhor;
  4. Não dê atenção a assuntos que passam pela sua cabeça e que não estejam relacionados com a conversa. Quando você se divide entre o que está ouvindo e o que terá de fazer mais à tarde em casa, por exemplo, terá menos energia e foco para entender e fazer algo a partir do que foi conversado;
  5. Quando o seu interlocutor tiver terminado de falar, faça um resumo do que você escutou. Dessa forma você poderá conferir o seu nível de compreensão sobre o tema e vai lembrar melhor do que foi dito.
Professor Paulo Campos tem 20 anos de experiência em soluções de aprendizagem (Ensinar, Aprender e Liderar). Desde 2000 já realizou mais de 1.200 palestras para 65 mil pessoas nos temas relacionados ao comportamento humano nas áreas de Liderança, aprendizado de adultos e gestão de pessoas

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Politica Comercial

Esse recurso que hoje é muito usado por empresas de diversos ramos, ao contrario que muitos pensam beneficia e muito o cliente. Uma boa política comercial atrelada a  valores e respeitada pelos dois lados, o lado de vendas e  o lado do cliente, servira como um beneficio mutuo.Uma política comercial funciona basicamente com a seguinte estrutura:



 
  O sucesso da política comercial esta totalmente voltada a uma palavra, que tem por obrigação ser lembrada constantemente: Comprometimento. A empresa da benefícios e diferenciais e o cliente se compromete com números regulares.Essa parceria é muito valida para o fortalecimento de ambas as partes, com o beneficio dado ao cliente, automaticamente faz com que ele fique mais fortalecido e competitivo em relação a mar vermelho das vendas, para empresa fortalece uma base constante de vendas vital para um atingimento de meta e fortifica sua saude financeira .                     

terça-feira, 31 de julho de 2012

Chega de desconto. Venda valor.

A guerra de preços é uma dura realidade do mercado que precisa ser encarada, mas acima de tudo superada com muita técnica e agregando
valor ao produto e serviço comercializado. Isso cabe ao vendedor. O desconto, muitas vezes drena os valores que seriam dedicados para se relacionar com o cliente, fazer campanhas de incentivo de vendas, propaganda, etc.
Vamos para um exemplo: se você vende R$ 1.000.000,00 por mês e trabalhar com uma média de 8% de desconto isso significará R$ 960.000,00 em desconto por ano. E o pior é que isso não irá surpreender e o seu cliente, ele dirá:- Ganhei apenas 8% de desconto.
Pesquisa realizada pela US News and World Reports diz que:
•68% dos clientes deixam de consumir produtos por problemas nos serviços
•14% por qualidade dos produtos
•9% pelo preço – isso mesmo, apenas 9% dos entrevistados disseram que o preço foi o principal fator para deixar de comprar de uma empresa.
Mas os vendedores insistem em colocar o preço em primeiro lugar. É claro que você pode questionar esses dados, dizendo que, o meu produto é diferente, mas garanto para você, que, se o cliente perceber o valor do seu produto, ele dificilmente deixará de comprar da sua empresa.

Etapas

Você conhece alguma empresa líder que venda o produto mais barato? – muitas vezes o preço é utilizado pelo vendedor para justificar os resultados
abaixo do esperado, mas através de vários casos mostraremos que vender mais barato é o caminho mais curto para o fracasso financeiro da empresa.
Como fugir da guerra de preços – a guerra de preços está arrasando a lucratividade das empresas e fidelizar clientes agregando valor é o melhor caminho para superar esse desafio.
O medo do preço – porque muitos vendedores não acreditam na tabela de preços da sua empresa, isso gera insegurança ao dizer o preço do produto para o cliente. O valor da velocidade – ser rápido com a menor margem de risco possível é a eficiência máxima, saiba como utilizar esse diferencial para agregar valor.
Como fugir da guerra de preços – a guerra de preços está arrasando a lucratividade das empresas, é preciso atitude e muita técnica para vencer esse desafio.Venda valor – na teoria todos acreditam nisso, mas nós vamos mostrar na prática como isso pode ser feito na sua empresa.
Como evitar o desconto frente a frente com o cliente – trabalharemos para evitar que o vendedor seja encurralado pelo cliente na hora de falar de preço. Um trabalho prático e muito eficiente onde todos ajudarão a construir um pensamento de valor para a empresa.

Marcelo Caetano
Fonte http://www.marcelocaetano.com

sábado, 30 de junho de 2012

Não vire Chefe


Hoje no mundo corporativo todos estão em busca de uma liderança uma supervisão. Nesse caminho nos deparamos com vários obstáculos, barreiras e situações que nos modificam, nos deixam calejados , esses obstáculos servem para agregar conhecimentos e experiências .Com experiência aparecem armadilhas que acabam modificando o profissional e quando chega a hora de assumir um cargo diferenciado , nos deparamos com um modo que os colaboradores nos enxergam como chefe, ai é que mora o perigo.Hoje os grandes chefes  viraram lideres ou já estão no processo de extinção.O chefe tem o “respeito” através do comportamento rígido , duro e ameaçador,o líder pode ser rígido mas alem disso necessita ter uma qualidade que eu considero a principal, a de SERVIR.O líder tem a obrigação de ser um facilitador.Você líder ou chefe, olhando para sua equipe ,faça essa pergunta:”Minha equipe me respeita pelo meu trabalho em conjunto, facilitando meus colaboradores a atingir as NOSSAS metas e objetivos ou a minha equipe me respeita pelo modo rígido que eu imponho dentro da empresa?”Reveja seus conceitos de chefia e liderança, sempre é tempo de mudar.

      













Daniel Miranda




terça-feira, 5 de junho de 2012

O que todo profissional de vendas deve saber

Donos de empresas pequenas acabam atuando como vendedores em algum momento. Confira dez dicas para aperfeiçoar esse trabalho.



A maioria dos vendedores cai na área comercial de pára-quedas. Quando somos crianças e nos perguntam “o que você quer ser quando crescer?”, nenhum de nós responde vendedor. Muitos profissionais, quando não têm uma formação específica, acabam entrando na área comercial.

Ao efetivarem as primeiras vendas, após persuadirem o comprador e empurrarem os seus produtos e serviços, os olhos brilham, a comissão entra e eles se sentem onipotentes, acham que sabem tudo sobre venda.

Logicamente não existe vendedor nato, existem aqueles que já possuem habilidades, porém todos precisam ser treinados e capacitados. O vendedor tem que aprender a ser menos vendedor e mais consultor. O vendedor que somente tira pedido está fadado ao fracasso.

Como qualquer outra área, a comercial também precisa capacitar e treinar seus profissionais. A capacitação é primordial para o desenvolvimento. Os vendedores que se destacam e conseguem manter regularmente o sucesso de suas vendas são aqueles que mais estudam, leem, procuram ouvir e aprender. Isso não é coincidência.

Abaixo, resumo rapidamente as dez necessidades básicas para a formação e o sucesso de um bom profissional de vendas:

1 – Goste do que faz: não esteja na profissão por falta de opção ou porque é o que te dá dinheiro

2 – Saiba ouvir: trata-se do melhor caminho para descobrir as necessidades do potencial cliente. Em vez de dar as sugestões, pergunte mais

3 – Seja objetivo: não tente enrolar o cliente; vá direto ao ponto que interessa

4 – Seja ético: não minta ou engane para efetivar uma venda; a credibilidade vale mais do qualquer contrato fechado

5 – Seja ambicioso e positivo: pense grande e sempre acredite no sucesso das suas vendas. Não venda o preço, venda a solução

6 – Seja humilde: nunca ache que possui todo o conhecimento sobre a sua área; sempre é preciso aprender

7 – Seja ousado: tenha a audácia para inovar e empreender dentro da sua empresa; muitas vezes será preciso improvisar

8 – Busque a empatia: seja sempre educado e agradável com o potencial cliente; a gentileza abre portas

9 – Busque o conhecimento: a constante capacitação pessoal e profissional leva à diferenciação

10 – Planeje-se: defina onde quer chegar e como atingirá sua meta; organização, comprometimento e persistência ajudam a obter o sucesso

Surama Ozório é Gerente Nacional de Vendas

sábado, 12 de maio de 2012

Meritocracia



A Importância da Meritocracia

Em uma reunião, ouvi de um gerente, líder nato, que na empresa ele buscava colocar a MERITOCRACIA uma das prioridades. Fiquei pensando, isso é aplicado constantemente no nosso dia a dia, não obrigatoriamente em todas as empresas. A aplicação dessa ideologia na família, pode ser exemplificada pelo relacionamento entre pai e filho, colocamos metas (notas), objetivos (obediência, respeito) e assim que essas tarefas são feitas damos bonificações como brinquedos, guloseimas ou passeios. Com nossos parceiros amorosos, funciona na mesma linha, daremos carinho ou dedicação se a outra pessoa estiver com mérito para receber.No ambiente corporativo o funcionário busca o reconhecimento moral e salarial.Como gestor é preciso observar comportamento,comprometimento e eficiência.Nada mais desmotivador que tratar os diferentes com igualdade.Com a desmotivação de um funcionário ou colaborador, a empresa esta propensa a perde-lo para concorrência, com uma saída, alem de custos, perde-se tempo em qualificação de uma nova pessoa , processos se perdem  e o tempo é perdido, por não se aplicar essa ideologia. Essa ideologia é a forma mais justa de separar o trigo do joio em um ambiente corporativo.
 Meritocracia (do latim meritu, mérito e cracia, poder) é um sistema de governo ou outra organização que considera o mérito (aptidão) a razão para se atingir determinada posição.

Daniel Miranda

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Entenda como calcular sua margem de lucro

Somente com a tabela de custos pronta e ciente das contas que consomem mais e menos recursos em seu processo produtivo, comercial ou de prestação do serviço, o empresário consegue, de forma consciente, definir a margem de lucro que deseja – o quanto vai acrescentar sobre o custo – determinando o preço final. É a partir desse controle que o empreendedor terá condições de saber o percentual do preço que irá cobrir os gastos, o quanto irá sobrar e qual será o seu lucro.
No entanto, ao determinar sua meta de lucro, surge outra variável importante a ser considerada: o volume de vendas. O empresário precisa estar atento a qual deve ser o total comercializado, àquele preço, para que seja atingido o lucro esperado.  “É fundamental não dar um passo maior que a perna, pois tudo está relacionado. Se você espera um lucro muito alto, terá de vender mais para atingi-lo. Você terá essa capacidade de produção, de compra, no caso do comércio ou de prestar esse número de horas do serviço?”, questiona o consultor de finanças do Sebrae Luis Lobrigatti.
Rentabilidade x lucratividade
Ele destaca a diferença entre lucratividade e rentabilidade. A primeira corresponde à relação entre quanto a empresa lucra para cada R$ 1 vendido ou faturado. Determinado o custo de um produto, por exemplo, R$ 20, a lucratividade ou lucro líquido é o valor acrescido aos gastos para composição do preço, expresso em porcentagem. Se essa mercadoria for vendida a R$ 22, com lucro igual a R$ 2, a lucratividade equivale a 10%.
Já a rentabilidade é definida pela relação entre o lucro, anual, sobre o capital investido no negócio. Vamos supor que um empreendedor tenha investido R$ 30 mil para abrir as portas. Ao longo de um ano, ele faturou R$ 34,5 mil em vendas, com um lucro de 30%, ou R$ 10.350,00. A rentabilidade de sua empresa é quanto esse lucro representa, em termos percentuais, em relação ao investimento, ou 34,5%. “Não existem fórmulas para se estabelecer a lucratividade e a rentabilidade. Em linhas gerais, observa-se que, nas empresas de pequeno porte, a primeira varia entre 5 a 10%. Já a segunda, gira entre 20 e 25%”, afirma o consultor.

Izabela Ferreira Alves

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A empresa familiar


Não vamos imaginar que todas as implicações que envolvem a administração de uma empresa familiar possam ser tratadas em um artigo. O tema é complexo e varia de situação para situação, mas algumas particularidades podem ser tratadas de forma genérica, e é disso que pretende esse artigo.

Comecemos pensando nas emoções, em que empresa familiar os assuntos do dia a dia são tratados sem o ingrediente; “emoção”? Podemos responder sem medo de errar, que se em alguma empresa familiar esse ingrediente foi eliminado, tal fato ocorreu depois da iniciativa dos envolvidos em se policiar e tratar as questões de frente e com comprometimento, com vistas a melhorar o desempenho da empresa, mesmo assim, é difícil imaginar que nunca a emoção poderá influenciar alguma decisão.
Pois bem, o primeiro fato que avaliaram, provavelmente, deve ter relação com os efeitos dos ingredientes decorrentes da mistura de um ambiente profissional e familiar na empresa. Fora a mencionada emoção (ou guerra de competências) nas tomadas de decisões e defesa de pontos de vista, outros ingredientes seriam: tratamento informal (ou não profissional), falta de controle ou monitoramento (pois afinal confiamos uns nos outros), descontentamentos relevados ao invés de discutidos (colocados na hora errada) e finalmente, como decorrência de todos os ingredientes “o prato principal”: O BOICOTE.

Os efeitos da tomada de decisão baseada nas emoções são um tanto quanto evidentes, mas principalmente contribuem para potencializar a variável da tentativa e erro. O “jogo” empresarial convive com essa variável, mas esse é um aspecto do jogo que deve ser minimizado com qualidade de informação sobre o mercado e sobre a empresa e com decisão baseada nessas informações, e não na experiência pessoal ou nas emoções. Experiência aliás, tem valor relativo no jogo, pois é relacionada ao passado, a forma como acontecia, que pode ter mudado, e que freqüentemente muda. Não quero dizer que a experiência não tem seu valor, pois ela colabora para desenvolver habilidades e nos dá pistas dos melhores caminhos, mas não pode servir como único parâmetro para tomada de decisões.

Quanto ao tratamento informal, os efeitos são difíceis de observar, pois ocorrem gradativamente. Não é pôr pertencemos a mesma família, que devemos no ambiente da empresa, tratar nossos familiares diferente da forma que tratamos qualquer outro. Não estamos falando de um tratamento estritamente formal, como aliás não precisa ser o tratamento dispensado a ninguém na empresa. Mas nem todas as liberdades que tomamos no ambiente familiar podem existir no trabalho, idéias diferentes podem fazer a empresa crescer pois aprendemos com quem é diferente da gente, mas só se dispensarmos um tratamento e um relacionamento profissional com quem quer que seja.

A falta de controle acaba tendo efeito sobre as tomadas de decisão, pois hoje, se observa essa questão para a obtenção de informações e não apenas para evitar desvios, podemos substituir a palavra controle por monitoramento, para que tenhamos isso bem claro.

Quanto a relevar descontentamentos, essa é uma prática comum no ambiente familiar, que é extremamente nociva no empresarial, pois leva a discussão em momentos errados, quando os outros podem estar ocupados com algo importante, seguindo o caminho que consideram ideal já que outras opiniões e caminhos estão guardados a sete chaves pelos outros, que relevam, relevam e relevam, até explodir, novamente emocionados, e às vezes até “feridos”.

Em decorrência dessas variáveis, temos o boicote, que é a tomada de decisão baseada em impressões pessoais e sem a análise de todos, aonde algumas ações decorrentes dessa decisão surpreendem, boicotando outras ações, que podem ou não ter sido tomadas individualmente, o que pôr sua vez, constitui um boicote paralelo também. Em outras palavras, cada um puxa a empresa para um sentido diferente, como em um cabo de guerra.

Você pode dizer que tudo isso é muito fácil de observar e me perguntar: como resolver? Sinto, não existe uma receita de como fazer, que possa ser aplicada em todos os casos, mas o que deve ser feito a gente pode tentar relacionar.

• Encare e reconheça o problema - Não adianta esperar que qualquer problema se resolva sozinho, ainda mais esse, ele existe, é real, e você já notou seus efeitos várias vezes, reconheça o fato e se proponha a resolver.

• Esclareça – Os pontos de vista, idéias e diferenças devem ser tratados em momento especialmente reservado para tal e sempre que houver necessidade de feedback ou uma proposta de mudança.

• Elimine conversas sem propósito – Se não for para decidir algo não existe nenhuma necessidade de conversa, na empresa não.

• Determine objetivos – Quando algo precisar ser analisado e discutido, isso deve ocorrer sem interrupções, em local propicio, rapidamente, com pauta e objetivos determinados. Estamos juntos para decidir algo e desenvolver uma ação especifica que deve ser determinada e aceita pôr todos. É assim que ocorre em uma empresa: reuniões.

• Planeje – O planejamento é primordial em qualquer empresa, nele definimos estratégias, objetivos, metas e a visão da empresa sobre o mercado, a concorrência e a operação interna. Desenvolver um raciocínio comum, uma missão comum, e valores comuns é essencial para evitar o “cabo de guerra”, ou seja: que cada um trabalhe de acordo com os seus próprios valores, visão e missão. Mas lembre-se, elaborar uma missão não adianta absolutamente nada, se for apenas para colocar um quadro na parede.

• Finalmente, decisão só tem serventia se resultar em ações, portanto determine responsáveis, suas metas e prazos. De preferência, uma forma de ter certeza de que tudo sairá como planejado e acertado, o que você só vai saber, se monitorar as ações.
 Paulo Sergio Tometich

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Correndo atrás da META




Na vida de um vendedor,atendente,consultor comercial e etc, sempre vai existir a palavra META. A cada dia que passa os números se consomem em contas para chegar ou superar essa META. Como liderar com essa pressão? Comparo como uma corrida, onde corremos sempre atrás, em busca da linha de chegada. E se você não chega no 100% como reagir? Dois meses seguidos sem  atingir o topo? Só quem tem comercial na veia sabe o que é  a frustação da não superação do numero. Quando chegamos a esse ponto vale rever alguns processos.
Uma das primeiras coisas que podemos fazer é  primeiramente verificar a parte intra do nosso negocio. Onde coloco a organização, planejamento, processos internos, politica comercial e por ultimo e mais importante, o seu atendimento. Esses tópicos que podemos resolver com mais ênfase, pois depende única e exclusivamente de nós .
Visto a parte intra do nosso negocio partimos para a parte externa.Onde classifico alguns tópicos que de certa maneira foge do nosso controle imediato, como:mercado desaquecido, bloqueio de credito, risco financeiro e economia. Fazendo essa analise critica do nosso negocio, percebemos que grande parte das nossas dificuldades estão em nossas mãos, o que facilita a resolução. Não vamos perder tempo ,vamos rever os nosso processos , superar as objeções rumo a tão almejada META.
Daniel Miranda

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Decálogo do Cliente

“Quero que você me valorize e me faça sentir especial”
1-Não venda olhando para o relógio ou sendo interrompido pelo celular. Certifique-se de que seu cliente perceba o quanto ele é importante.
2-De preferência,  marque encontros-chave de venda em hotéis ou restaurantes para café da manhã ou almoços. Nesses locais, nem você nem seu cliente serão interrompidos.
3-Com que freqüência você recebe elogios dos seus clientes?Uma vez ou outra?Ou sempre?Como esta o seu relacionamento com os consumidores?
4-Observe as entrelinhas e escute alem do que seu cliente esta dizendo.
5-Seja sincero com seu cliente, não é legal fingir que quer ajudar a resolver o problema dele quando na verdade só quer empurrar o produto.Diga a verdade sempre!
Venda Mai$

quarta-feira, 21 de março de 2012

FICA A DICA

Faça follow-up em quantidade adequada

Não se esqueça de seu cliente. Nem o procure todo dia.

quarta-feira, 14 de março de 2012

De camelô a empresário

De camelô a empresário milionário: David transformou R$12 em R$120 mil

Fabíola Ortiz
No Rio de Janeiro

Transformar R$12 em R$120 mil. Foi assim que o vendedor de balas no Rio de Janeiro, David Portes, 54, passou de camelô a um empresário milionário. Criatividade, ambição e ousadia são as dicas que David dá para fazer sucesso. Não tem receita pronta, garante, mas é preciso ter muita persistência e trabalho duro se reinventando a cada dia.

Nascido em Campos, no Norte fluminense, David estudou só até a 7ª série. A escola era longe e a família toda trabalhava na roça numa fazenda de cana de açúcar. Há 25 anos, David, recém-casado, resolveu dar uma reviravolta na sua vida. Como ele próprio define: “Vim morar na cidade do Rio em busca de um sonho. Meu sonho era a felicidade, ter uma família, uma casa e dignidade”.

De camelô a empresário milionário


Foto 5 de 12 - Durante a atividade de camelô, David implantou diversas estratégias para atrair e fidelizar seus clientes. Entre elas, o serviço de pedidos por telefone. No início, eram cerca de 20 pedidos diários, hoje o 'call center' ainda continua e já recebe mais de 50 encomendas de balas, doces e biscoitos. Marco Antônio Teixeira/UOL

Vivendo num barraco na favela da Rocinha, David trabalhou por pouco tempo na Polygram, a fábrica de discos de vinis. Após a falência da empresa, David viu-se desempregado e despejado de seu barraco com sua esposa grávida. Era uma noite fria de julho de 1986 quando o casal parou na esquina das avenidas Presidente Wilson e Presidente Antônio Carlos, em pleno coração central do Rio.

Fazia frio, a gente tinha um cobertorzinho e dormia com um papelão. Eu não gostava de pedir nada a ninguém, então catava latinha para poder comprar um prato de comida e dividir com a minha esposa
A mudança na história de David começa quando sua esposa aos sete meses de gravidez precisou ser medicada. O remédio custava na época alguns cruzados, o que hoje seria o equivalente a R$12. Sem ter dinheiro para comprar o medicamento, um porteiro de um edifício comercial no centro se sensibilizou e fez o empréstimo.

O pulo do gato ocorreu quando, “ao invés de comprar remédio fui comprar doces na Central do Brasil para vendê-los depois”. Com os R$12, comprou meia dúzia de paçocas e mariolas e rapidinho dobrou o dinheiro. “Comprei o remédio e voltei para o depósito para comprar mais doces e, assim, fui dobrando o dinheiro e com mais variedades. Quanto mais produto eu tinha, mais a venda aumentava”.

De Street marketing à delivery

Após um ano na nova atividade, David descobriu que precisa investir no marketing de rua, o “street marketing”, definiu. “Naquela época só os shoppings faziam marketing promocional. Com as bancas de bala concorrentes, vi a necessidade de fazer algo diferente, fugir inteiramente do igual”.

Resolveu, então, fazer uma coisa criativa: o tele entrega. “Fui eu quem introduziu o ‘delivery’. Há 24 anos eu já fazia delivery e recebia os pedidos em três orelhões. Criei o ‘call center’ anexo à Banca do David. Fazia promoções... ‘quanto mais ligar, mais chance você tem de ganhar’, ressaltou.


Banca do David virtual

Localizada no mesmo ponto aonde o casal se abrigou há 25 anos, numa das esquinas mais movimentadas do centro do Rio, a Banca do David hoje faz sucesso. Com tapete vermelho no chão, coleta seletiva, 360 itens entre doces, biscoitos, chocolates e ainda uma linha de produtos diets e lights, o faturamente diário é entre R$1.000 e R$1.500. Já tendo transformado a banquinha num point e com a vida cheia, David depende da ajuda de mais três funcionários na banca, o Paulão, o Mário e o Carlos, dois deles seus irmãos.

No início da década de 90, o camelô inventou o serviço de ‘drive thru’, o motorista para o carro e pega os doces sem sair do volante. E para quem não acredita, o camelô passou a ficar antenado com a modernidade. Com o início da internet, a Banca do David foi para o mundo virtual, o camelô passou a receber pedidos também pela internet e, assim, criou o ‘e-commerce’, o comércio eletrônico de doces.

Com a ajuda de um amigo que trabalhava num prédio comercial, ele criou um e-mail. “A gente mandava o catálogo com todos os produtos e as pessoas pediam. Eu não tinha acesso ao e-mail, mas meu amigo tinha. Eu recebia os pedidos pela internet via cordinha. Ele amarrava o pedido numa cordinha e descia pela janela do edifício”.

Ainda hoje é possível fazer pedidos pela internet através da loja virtual, mas só para longas distâncias, se não o jeito mais prático mesmo é o tele entrega. No auge da inserção no mundo eletrônico, David já teve até laptop na banca com ponto de internet wi-fi, mas aboliu a ideia depois ter sido roubado.

Driblar a concorrência

Para driblar a concorrência, David realiza todo mês promoções. Fez uma pesquisa com as suas ‘davidzetes’(assim como as chacretes), David contrata duas modelos para saber a preferência dos consumidores.

“A gente faz tudo diferente para chamar atenção. O marketing é isso, você só é notado quando é visto. Percebi que as vendas caíram e a pesquisa indicou que comer doces dá cárie, então fiz uma parceria com um consultório dentário para fazer limpeza. As pessoas se cadastravam e ganhavam uma limpeza com flúor e tártaro: ‘a banca do David manda limpar’, esse era o slogan”.

Os slogans são os mais criativos. David chegou a fazer parcerias com companhias aéreas para sortear passagens de avião para Miami, em 1998, e o slogan era: “tenha uma doçura viagem, coma mais doce e voe United”. Já fez também promoção para um fim de semana na Região Serrana: “David não é Maomé, mas leva você até a montanha”.

Palestrante milionário

O sucesso foi tão grande que há 10 anos David foi descoberto por José Carlos Teixeira, presidente do Instituto de Marketing Industrial (IMI), com sede em São Paulo, que o convidou para dar uma palestra no Hotel Sheraton para 180 empresários na capital paulista.

Hoje, David é convidado para dar palestras e seminários em todo o Brasil e no exterior. Mesmo sem ter diploma de nível superior ou até mesmo sem terminar o ensino médio, David é convidado para falar a profissionais de vendas e executivos de grandes empresas como Petrobras, Shell, companhias de telefonia, além de Samsung, Motorola e redes de supermercado.

“Já tem 10 anos que comecei a fazer palestras, foram 978 palestras. E a palestra vai mudando, a gente vai botando novos conteúdos. A história não muda, mas a gente coloca alguns temperos”, conta David que já viajou para os Estados Unidos, China e Europa. No Brasil já foi a muitas as cidades, do Acre até o Rio Grande do Sul.

Ele cobra R$12 mil para dar palestras de cerca de uma hora e meia de duração, já no exterior o preço varia entre 8 a 10 mil dólares. “Não falo nada de inglês, só português. O que encanta os executivos é a simplicidade, o que grandes pensadores de marketing estudam, eu digo por intuição”, admite.

Consultor de marketing

O camelô agora consultor de marketing requisitado já tem até um livro publicado, no final de 2008, que está na sua quarta tendo vendido 30 mil exemplares: “David, Uma Lição de Vidae deMarketing” (Ed Futura).

E qual é a chave do sucesso? A atitude, garante. “Ter uma ideia e botá-la em prática. Eu digo sempre, nunca tenha medo de cometer erros, pois o pior erro é o medo não tentar. A vida só é dura para quem é mole. Tem que ser muito proativo. Atitude é tudo. Tem que ter perseverança, lutar pelo sonho e correr na frente. Quem corre na frente bebe água limpa, quem fica atrás só pega água suja. A concorrência é boa, dá inspiração. A dica é reinventar”, defendeu o camelô milionário.

Hoje ele mora com a esposa, Maria de Fátima Monsores Portes, 49, no bairro Flamengo, na zona sul do Rio. Ela também ajuda nos negócios do marido. O filho de 25 anos, Thiago Monsores Portes, formou-se em Publicidade e hoje dirige junto com o pai a agência DMarketing que atende cinco contas de marketing e publicidade e emprega 30 jovens profissionais da área.

“Todo mundo aqui é acadêmico, eu só dou uns pitacos. Agora estou querendo voltar a estudar, terminar o segundo grau e estudar marketing. Já estive em várias universidades dando palestras. Uma vez por mês eu separo uma data para falar para os alunos”, disse

segunda-feira, 5 de março de 2012

Os 10 comportamentos mais inadequados no trabalho

Perder a compostura no trabalho pode ser mais prejudicial do que se possa imaginar. Além de conquistar a má fama entre os colegas, o profissional que adota atitudes consideradas inadequadas pode comprometer a sua carreira. Para ajudar os profissionais que se importam com as regras de etiqueta e que não abrem mão de manter uma imagem positiva na organização onde atua, o Yahoo! consultou especialistas que ajudaram a listar dez comportamentos que devem ser evitados no ambiente de trabalho – e até mesmo na vida pessoal.

1. Falar mal da empresa em que trabalha


Imagem: Cartunista Alpino

Além de indiscreto, esse tipo de comportamento pode afetar ou prejudicar a organização que você mesmo trabalha, uma vez que pode interferir na motivação dos colegas de trabalho. “Isso coloca o funcionário em uma posição complicada e revela insatisfação profissional, que pode ser agravada quando chega de forma errada ao ouvido de terceiros ou da chefia. Quando houver alguma crítica construtiva à empresa, o mais indicado é que o profissional se posicione de forma estruturada e utilize o canal correto, no caso, seu gestor imediato”, alerta Bárbara Will, diretora de recrutamento da Business Partners Consulting.

2. Fofocas sobre colegas de trabalho

Imagem: Cartunista Alpino

Considerada uma das piores atitudes no meio corporativo, reclamar e falar mal de terceiros atrapalha o trabalho dos outros, além de expor os colegas e a própria pessoa que faz a fofoca, que pode facilmente ser vista como alguém nada confiável.

3. Falta de pontualidade

Imagem: Cartunista Alpino

É claro que contratempos acontecem, mas atrasos frequentes prejudicam e interferem nas atividades de outras pessoas do grupo, impactando no negócio e na relação de trabalho. A especialista em etiqueta corporativa Licia Egger ressalta que este quesito não inclui somente a pontualidade física, mas também cumprimento de prazos e compromentimento em responder e-mails e telefonemas.

4. Críticas em público


Imagem: Cartunista Alpino

Para Bárbara, o gestor nunca deve dar feedbacks negativos a um profissional em público, e sim de forma reservada, para evitar a exposição desnecessária do funcionário. “Dar feedbacks diante de outras pessoas pode ser importante quando se trata de um reconhecimento, um elogio, porque além de motivar e reforçar o profissional estimula e dá exemplo aos demais”, complementa. Este comportamento é igualmente antipático e inapropriado para colaboradores em relação a outros colegas.

5. Utilizar objetos e/ou material de colegas de trabalho sem permissão prévia

Imagem: Cartunista Alpino

Bárbara afirma que deve-se sempre solicitar emprestado e apenas utilizar aquilo que lhe for permitido. Existem pessoas que não se importam em dividir determinados materiais, mas outras não se sentem confortáveis. “É importante respeitar o estilo e forma de ser dos colegas para que se crie um ambiente harmonioso e produtivo”, orienta.
6. Comunicação grosseira Imagem: Cartunista Alpino

Falar alto e abusar do uso de palavrões e gírias são considerados hábitos deselegantes. Falar alto, por exemplo, pode prejudicar o foco e atenção dos que estão por perto. Gírias e/ou palavrões, ainda que o ambiente de trabalho seja mais descontraído, devem ser evitados, pois não condizem com uma postura profissional adequada. Cezar Tegon, diretor de novos projetos da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional), acrescenta que é preciso ser educado e manter a compostura mesmo quando a situação for grave.

7. Mau humor

Imagem: Cartunista Alpino

Ninguém gosta de conviver com alguém que passa o dia reclamando de tudo; a atitude costuma deixar o ambiente pesado e tornar a convivência difícil. Por isso, é muito mais saudável reclamar menos e avaliar se o comentário é realmente interessante para os demais antes de fazê-lo.

8. Mentira

Imagem: Cartunista Alpino
A especialista em coaching Suzana Azevedo aconselha que, mesmo na melhor das intenções, faltar à verdade pode comprometer a credibilidade, a carreira e a relação com colegas, chefias e clientes. Licia acrescenta que a falsidade também é capaz de prejudicar – e muito - os vínculos trabalhísticos.

9. Desrespeito ao “Dresscode”

Imagem: Cartunista Alpino

Para Bárbara, ainda que a cultura da empresa seja mais informal e que não exista na empresa um código de etiqueta e vestimentas, é sempre importante que cada profissional se preocupe em estar alinhado com roupas adequadas ao ambiente de trabalho. Já Tegon aconselha que o colaborador procure entender a cultura da empresa, como se colocar, como se vestir e como se comportar. “Em instituições financeiras é inadmissível alguém trabalhar de bermuda, já em uma empresa de web, a maioria vai de bermuda, e neste caso é estranho alguém vestir terno e gravata”, exemplifica.

10. Tratar de assuntos pessoais constantemente

Imagem: Cartunista Alpino

Além de grande exposição da vida privada, cuidar de questões íntimas prejudica o foco e resultados do profissional. “Pagar contas, falar com os filhos, ir ao médico, navegar nas redes sociais fazem parte do dia a dia, mas cuidado para essas atividades não tomarem seu tempo todo e você só trabalhar nas horas vagas. Primeiro a obrigação, depois as necessidades pessoais”, explica Tegon.

A especialista em coaching Susana Azevedo lembra ainda que o comportamento correto deve ser baseado no bom senso. “Educação e respeito ao próximo são essenciais para a convivência, seja no ambiente familiar, seja no trabalho. É muito importante pensar sobre suas atitudes em nível de impacto; toda ação tem uma reação”, finaliza.

Por Tainah Fernandes

sábado, 3 de março de 2012

Escutar cliente é a chave para atender bem

Ouvir é a palavra-chave quando o assunto é conhecer bem o cliente para atendê-lo melhor e, consequentemente, vender mais. Essa audição, segundo o consultor do Sebrae, Alexandre Giraldi, ocorre em dois momentos. O primeiro, com a pesquisa de mercado. Depois de abertas as portas, torna-se um exercício constante, no dia a dia do negócio.
Estudo feito pelo Sebrae-SP, serviço de apoio a empresas, aponta que 68% das vendas são determinadas pela forma como se atende a clientela. Inclui-se nesse atendimento todo o contato que se estabelece entre o público e a empresa. Desde o acesso ao ponto, passando pela recepção, produtos e serviços oferecidos, até as formas de pagamento. “Só é possível atender bem e, consequentemente, ter sucesso nas vendas, se você conhece seu público”, afirma Giraldi.
O primeiro passo para saber ouvir o que o cliente tem a dizer é estar atento. “As pessoas não falam apenas com palavras. Todo o corpo se comunica e é fácil perceber pelas expressões se a pessoa está satisfeita ou não”, afirma o consultor.
Outro ponto por ele destacado é procurar absorver o máximo das reclamações. “De cada dez pessoas, apenas uma se dá esse trabalho. As outras nove preferem não voltar e ir para o concorrente. Ao receber uma queixa, não vá direto para as justificativas. Aproveite esse momento para escutar e entender melhor o problema. Dessa interação, podem surgir boas ideias para resolvê-lo."
Uma dica importante é treinar a equipe que está em contato direto com os clientes. Esses funcionários devem ser receptivos, dar liberdade para as pessoas se manifestarem.

Pecados mortais no atendimento

  • 1-Falta de abertura

    Proprietário ou vendedores pouco receptivos ou indispostos a ajudar inibem a clientela. O ideal é ser pró-ativo e ter palavras gentis como “em que posso ajudar” ou “sinta-se à vontade”, que criam clima agradável e são o início de um bom atendimento.
  • 2-Braços cruzados

    Eles funcionam como uma barreira. O corpo se comunica e, de acordo com essa linguagem, as pessoas se mostram abertas ou não ao diálogo.
  • 3-Uniforme inadequado

    Óculos escuros, roupas muito curtas ou decotes ousados podem afugentar o cliente. O excesso de formalidade ao vestir pode ter o mesmo efeito. Prefira o equilíbrio.
  • 4-Desleixo com a loja

    Determinados negócios, como consultórios médicos, exigem pintura constante. No dia a dia, banheiros, expositores e araras devem estar sempre limpos e organizados. Água e café são opcionais, mas se você deseja oferecê-los, zele pela qualidade.
  • 5-Muito calor ou frio

    Temperatura desagradável incomoda e afasta o cliente. Ajustar pelo menos dois graus a mais ou a menos, conforme a necessidade, ajudam a causar impacto positivo e a manter o cliente na loja.
Quem fica em contato direito com a clientela deve ter, sempre a mão, bloquinho e caneta. Da conversa com o público, surgem informações preciosas. Desde preferências, observações sobre preço e comentários acerca da concorrência até pedidos e sugestões.

Empreendedor deve orientar funcionários a repassar informações

Todo esse conhecimento precisa chegar ao dono do negócio. Com esses dados, o empreendedor pode identificar necessidades de consumo e até tendências. Ao lançar os dados pessoais da clientela no computador, ou em um relatório manual, é importante que haja um campo para os vendedores preencherem com as informações mais importantes, obtidas durante o atendimento.
“Alguns dados pessoais já estão em cheques e cartões. Transformar o momento de interação com o cliente em uma entrevista não dá certo. Nem tudo precisa ser perguntado, porque as informações fluem”, diz Giraldi.
Mas Sandra Maria de Carvalho, dona da Chinelaria, loja multimarcas de chinelos e acessórios, não recebia esse retorno de suas vendedoras.
Moradora de Araraquara, a 273 km de São Paulo, Sandra abriu a loja para a filha em Ibitinga, a 347 km, e viajava duas vezes por semana para acompanhar a administração. No entanto, em um desses momentos de interação com o cliente, ela não gostou nem um pouco do que ouviu.
“Graças a Deus estamos em uma cidade pequena, que todo mundo se conhece. Encontrei uma freguesa na rua e ela entregou minha funcionária”, diz.
A cliente reclamou que a vendedora não mostrava todos os modelos e não tinha paciência para atender. Para conhecer mais sua clientela e atendê-la melhor Sandra decidiu se mudar e agora mora perto do negócio. “É fundamental estar próximo, para ouvir e conhecer seu público. O que engorda o boi é o olho do dono."
Para conhecer melhor seus cliente, Sandra de Carvalho mudou-se de Araraquara para Ibitinga
Para conhecer melhor seus cliente, Sandra de Carvalho mudou-se de Araraquara para Ibitinga

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O Basico para o empreendedor

Questões básicas para o novo empreendedor
Aspirantes a sushiman passam meses e meses (quando não passam anos) nas cozinhas apenas preparando o arroz para o chef local. O raciocínio é simples: se o arroz não estiver bom, não importa o que se faça, não vai ser possível servir um sushi de boa qualidade.
A maioria dos artigos escritos para líderes e empreendedores presume que eles já sabem preparar o arroz. Assim, muitos vão direto experimentar as novas técnicas, sem ter o controle total da empresa e sem saber medir direito o quanto uma determinada técnica foi um sucesso. Por isso, antes de experimentar coisas novas, tenha certeza de que sabe as respostas às questões básicas do empreendedorismo:
Tenha todas essas respostas na ponta da língua para, aí sim, aprimorar sua liderança.
Um grande abraço e até a semana que vem.

Júlio Clebsch

1.
Você presta atenção no seu fluxo de caixa?
2.
Você quer que seu negócio gere, principalmente, lucro ou imagem?
3.
Qual é o seu papel?
4.
Você está tentando construir uma equipe?
5.
Qual tipo de risco você aceita?
6.
Por que você está fazendo isso?P.S.: este artigo foi publicado originalmente na revista Liderança do mês de janeiro de 2012. Seu autor é Seth Godin, colunista da publicação. – Por que abrir sua empresa todos os dias?
– Existe o risco financeiro, o risco emocional, o risco de marca, entre outros. Você está disposto a colocar suas fichas na mesa todos os dias? E quanto à sua reputação pessoal?
– Alguns donos de negócios procuram diminuir o custo e as preocupações, contratando o mínimo possível de pessoas – e sempre as que têm experiência. Empreendedores tentam forjar uma cultura, treinam, conectam-se com todos e lideram. Donos de negócios se esforçam para que sua equipe faça o que fizeram de bom ontem, mas de forma mais rápida, mais barata e melhor. Empreendedores, por outro lado, sabem aonde a empresa quer chegar, mas também sabem que nada acontecerá se eles não reunirem seu pessoal e lhes derem as ferramentas (algumas novas e sem teste) para chegar lá. O mundo dos negócios precisa dos dois, mas temos de tomar cuidado para não confundir os papéis. Você precisa escolher o que quer ser.
– Você quer ser um freelancer, um empreendedor ou o dono de um negócio? Um freelancer não se preocupa em gerir equipe, pois quase nunca a tem. Um dono de negócio é o chefe, mas vê as coisas como um emprego, um lugar que é estável e lucrativo. Um empreendedor é um tipo de artista, que se joga em situações impossíveis e procura problemas que exijam garra e coração para serem resolvidos. As três opções funcionam, mas escolha a que for melhor para você.
– Um negócio que constrói uma marca, uma impressão digital, um padrão e uma audiência pode acabar valendo milhões (veja o exemplo do Tumblr, sistema on-line que facilita o compartilhamento de informações, fotos e textos para blogueiros, o qual vale muitos milhões de dólares, mas sem lucratividade). Por outro lado, um negócio sem investimento nenhum em marca pode acabar sendo muito lucrativo (considere o consultório de um médico local). Seria ótimo se você pudesse fazer algo para dar à sua empresa o máximo de valor, imagem e lucratividade, mas em curto prazo é bastante improvável.
– Um peixe em um riacho não se importa se a profundidade da água é de dez centímetros ou um metro, desde que a quantidade de água nunca (nunca mesmo) se aproxime do zero. Qual é o seu ponto zero? O que você está fazendo para assegurar-se de que pode continuar a nadar?

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Alegria no Trabalho

Adote um comportamento leve no trabalho

Os americanos Adrian Gostick e Scott Christopher lançaram um livro que defende a tese de que profissionais bem-humorados ganham mais e são mais produtivos

Eliza Tozzi
Dar uma boa risada diminui os níveis de estresse, reduz a pressão arterial e até combate dores. Além dos benefícios para a saúde, manter o espírito leve ajuda no desenvolvimento profissional. Esta é a tese do livro The Levity Effect (O efeito leveza, em português), dos americanos Adrian Gostick, expert em análise organizacional e co-autor do best-seller empresarial O Princípio do Reconhecimento (Editora Campus/Elsevier, R$ 66), e do humorista Scott Christopher, publicado pela Editora John Wiley & Sons, ainda inédito no Brasil. Segundo a dupla, um ambiente de trabalho "leve" favorece o crescimento pessoal e aumenta a satisfação profissional, além de contribuir positivamente para o faturamento da empresa. Por leve entenda-se um local em que há liberdade para conversas, brincadeiras e, eventualmente, algumas piadas.
Profissionais bem-humorados também são os primeiros a ser lembrados pelo presidente da empresa quando o assunto é promoção. Um estudo da consultoria americana Hodge-Cronin & Associates apontou que 98% de 737 altos executivos contratariam ou promoveriam o boa-praça no lugar do carrancudo. Mas Scott alerta: ter alto-astral não significa que você precisa se transformar no palhaço do escritório. “Leveza não tem a ver com gargalhadas fora de hora, e sim com a vontade de encarar os problemas com otimismo sem deixar de apresentar bons resultados”, diz ele.

E SE EU FOR MAL-HUMORADO?
A última coisa que se pode exigir de um profissional é que ele mude completamente de personalidade”, diz Scott. Por isso, nada de se forçar a contar uma história hilária para fazer seu chefe gargalhar se você não for um piadista nato — essas tentativas desastradas podem piorar a sua imagem profissional ou, no mínimo, vão fazer você parecer o bobo da corte. “O humor tem que aparecer naturalmente, não pode ser forçado. Caso contrário será malvisto pelos outros”, diz Scott.

A questão central para que seu relacionamento interpessoal seja eficiente é se expressar da maneira como você se sentir mais confortável, seja com a expressão séria ou sorridente. No entanto, levar a vida mais leve não faz mal a ninguém. Lembre-se que ficar franzindo as sobrancelhas e revirando os olhos o tempo todo pode ser péssimo para a sua imagem.

De acordo com uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto Opinium, na Inglaterra, os mal-humorados são responsáveis por 37% da irritação geral no escritório. E você não quer ter esse rótulo colado em seu rosto, certo? Scott insiste que até os mais sérios conseguem melhorar a imagem e se cercarem da aura de leveza.

“Seus colegas vão perceber que você quer e pode ser uma pessoa mais divertida se começarem a notar seu interesse genuíno pelos problemas dos outros e sua vontade de enxergar pontos positivos mesmo em momentos de crise.” Aproximar-se dos mais risonhos também pode ajudar os mais introvertidos a se soltarem — a convivência com o riso estimula o desenvolvimento de uma postura bem-humorada. Scott explica: “A leveza é um exercício que precisa ser praticado todos os dias.” Comece hoje.