quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Passo a passo para uma reunião comercial

1. Identifique o objetivo da reunião
Primeiro passo é definir o foco da reunião: quais os assuntos serão discutidos e quem se encarregará de cada tópico através de uma Pauta de reunião.
•2. Preparação
Planejar e analisar as informações que serão levadas.(Preços, prazos, frete,mix,concorrência,descontos e etc).
Sempre levar agenda ,caderno ou notebook para anotações, isso mostra para os participantes seu envolvimento e organização.
•3. Comportamental
Prestar atenção na parte comportamental: saber ouvir, evitar interromper outras pessoas, saber quando se colocar, falar com base em fatos e dados e não apenas em opiniões ,evitar o uso de celulares enquanto alguém fala.
Ser participativo de forma positiva e incisiva, mostrando conhecimento do assunto abordado e de conhecimento do cliente.
Comunicação verbal 15% x não verbal 85%
4. Definições
As reuniões devem resultar em decisões e PLANO DE AÇÃO. Em cada decisão tenha identificados

5W2H

WHAT – O QUE SERÁ FEITO (ETAPAS)
WHY – POR QUE SERÁ FEITO (JUSTIFICATIVA)
WHERE – ONDE SERÁ FEITO (LOCAL)
WHEN – QUANDO SERÁ FEITO (TEMPO)
WHO – POR QUEM SERÁ FEITO (RESPONSABILIDADE)
HOW – COMO SERÁ FEITO (MÉTODO)
HOW MUCH – QUANTO CUSTARÁ FAZER (CUSTO)
E para finalizar formalize uma ATA da reunião juntamente com o PLANO DE AÇÃO, assim você definira as funções, responsabilidade das ações e terá o comprometimento dos envolvidos oficializado.

Reuniões bem planejadas = produtividade na equipe

terça-feira, 24 de junho de 2014

Veja os 5 piores perfis de profissionais

Seja na hora de contratar ou de oferecer uma promoção, os perfis dos profissionais fazem toda a diferença.

Seja na hora de contratar ou de oferecer uma promoção, os perfis dos profissionais fazem toda a diferença.
Alguns, inclusive, chegam a jogar contra qualquer uma das duas oportunidades.
E foi isso que o Nube (Núcleo Brasileiro de Estágios) tentou mapear para alertar quem está entrando no mercado de trabalho ou quem quer se dar bem dentro da empresa – ou seja, todo mundo.
Depois de ouvir 6.945 pessoas, com idade entre 15 e 26 anos, a conclusão foi que os “fofoqueiros” são os mais mal vistos pela equipe, segundo 27,43% dos entrevistados. Nada mais tóxico no escritório do que aquela pessoa que sempre tem um comentário negativo a fazer sobre quem quer que seja.
Na sequência – quase empatados -, aparecem os “enroladores”, com 27,30%. Fingir estar sempre atarefado, mas nunca produzir nada e não ter nenhuma iniciativa também incomoda muito.
“Quando há uma maçã podre no círculo de convivência, todos os integrantes de uma equipe acabam contaminados. Por isso, tanto quem faz fofoca como os enroladores prejudicam o ambiente por inteiro e são mal vistos pelos colegas”, disse a coordenadora de treinamento e desenvolvimento do Nube, Yolanda Brandão, em entrevista ao Jornal O Globo.
Viver reclamando de tudo e de todos e descontar o mau humor nos colegas de trabalho também pega muito mal. Por isso, em terceiro lugar apareceu o “ranzinza”, com 22,75% dos votos.
Ainda de acordo com Yolanda, este é um tipo de comportamento bastante imaturo e que pode colocar o trabalho em risco.
Já o funcionário “pavão” conquistou a quarta posição com 13,03%. Sempre presente, é aquele que adora ser o foco das atenções e comentar seus bons resultados.
Por fim, na base da lista, com 9,49%, apareceu o “bajulador”. Tudo o que ele faz é criar laços em busca de benefícios.
Cinco rótulos extremamente prejudiciais e que, cedo ou tarde, podem destruir carreiras.
Fonte:Exame.com

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Ética


Definição

O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.

A ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.

Códigos de ética

Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética. Num país, por exemplo, sacrificar animais para pesquisa científica pode ser ético. Em outro país, esta atitude pode desrespeitar os princípios éticos estabelecidos. Aproveitando o exemplo, a ética na área de pesquisas biológicas é denominada bioética.

A ética em ambientes específicos

Além dos princípios gerais que norteiam o bom funcionamento social, existe também a ética de determinados grupos ou locais específicos. Neste sentido, podemos citar: ética médica, ética profissional (trabalho), ética empresarial, ética educacional, ética nos esportes, ética jornalística, ética na política, etc.

 
 

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

7 atitudes que não podem faltar na sua equipe de vendas

Aumentar o número de vendas e, consequentemente, gerar mais lucros, é um dos principais objetivos de qualquer empresa. Esses resultados, porém, estão ligados não somente à estratégia de mercado e planejamento, mas também ao talento de quem lida diretamente com o  cliente. Uma pesquisa comportamental da Arquitetura Humana, empresa especializada em planejamento estratégico humano, revela como encontrar um vendedor eficiente.
O estudo, realizado com 1.006 vendedores de concessionárias de automóveis de todo o Brasil, mapeou quais são as características predominantes nos recordistas de vendas que, somadas, podem aumentar o valor das transações em até 22%. A pesquisa tem confiabilidade de 90% e foi realizada entre funcionários com salários e benefícios iguais, através de questionários e do cruzamento com resultados em valor. Veja o que um bom vendedor precisa ter:
 1-Dominância
Vendedores com comportamento mais individualista, que confiam em seu próprio instinto e  são orientados por resultado, chegam a vender até  55.791 reais a mais mensalmente, segundo a pesquisa.
22-Alta extroversão
Se pessoas alegres tornam qualquer ambiente mais agradável, não seria diferente na hora de convencer alguém a levar um produto para casa. Vendedores extrovertidos registraram 26.104 reais a mais nas vendas do mês.
33-Rapidez
Vendedores ágeis e com um ritmo acelerado venderam 34.853 reais a mais no mês que os colegas com ritmo mais lento.
44-Informalidade
Outra característica importante para conquistar o comprador é tratá-lo de igual para igual, sem formalidade. Segundo Elmano Nigri, presidente da Arquitetura Humana, os funcionários com esse perfil geralmente são mais persistentes e conseguem vender até  62.151 reais a mais no mês.
 5-Alta energiaOs com maior “nível de histamina”, com mais energia, tem um maior nível de resposta, ou seja, maior velocidade de ação”, diz Nigri. Esses vendedores faturaram mais 29.210 reais que os outros. 
66-Alto impacto
Pessoas que causam impacto no ambiente, que se fazem notar, também geram impacto nos resultados: elas conseguem até 70 mil reais a mais em vendas do que as que “passam batido”.
77-“Fechadores de negócio”
São aquelas pessoas que não aceitam o não como resposta, segundo Nigri. Elas negociam até conquistar o comprador. Vendedores com essa características conseguem vender até 86.137 reais no mês. 
Como idenficar?
Como saber se, no momento da seleção para uma vaga de emprego, o candidato possui as características necessárias para ser um vendedor de sucesso? Elmano Nigri afirma que é preciso realizar testes comportamentais. “Na população mundial, em cada sete pessoas, apenas uma reúne todas essas características. O recrutador tem de estar atento. Se precisar, ele deve abrir mão de uma que provoque menos impacto”, destaca.Apesar de o vendedor ter um papel essencial no sucesso das vendas, Nigri ressalta também que o gestor tem uma “força brutal” sobre o resultado da empresa. Segundo ele, ao longo de outras pesquisas já feitas pela Arquitetura Humana, foi observado que é extremamente importante que o líder saiba reconhecer as características individuais dos vendedores e tratar cada um de maneira diferenciada. 
Além disso, ele diz que é importante realizar um processo de motivação diário. “O ideal é que ele (o gestor) se reúna com a sua equipe e repasse os conceitos básicos da venda e do produto, para que o vendedor saiba enfrentar as dúvidas e questionamentos do cliente, para que ele saiba usar a empatia”, conta. 
Outro ponto importante, diretamente ligado ao gestor, é o alinhamento dos objetivos. “Todos precisam puxar a corda para o mesmo lado. O líder precisa deixar claro para todo mundo onde a empresa precisa chegar”.


sexta-feira, 7 de junho de 2013

MOTIVANDO EQUIPE COMERCIAL


Motivar a Equipa, Motivar, Liderar, Líder Coach, Coaching, MentoringNos tempos que correm, quem não quer?
Hoje em dia, uma das coisas que mais nos pedem nos programas de formação à medida na área comercial prende-se precisamente com esta questão.
Motivar as equipas dos nossos clientes.
Mas afinal de contas como é que conseguimos atingir estados de motivação permanentes ou, pelo menos, mais duradoiros do que é habitual?
É muito fácil fazer um discurso motivador, colocar as equipas nos píncaros e fazer com que andem 1 ou 2 dias mais “alegres”.
O difícil é dar aos vendedores aquilo que necessitam para que cada um deles ande mais motivado e consiga contrariar na sua cabeça a mensagem “crise”.
Brinco muitas vezes com as equipas com quem trabalho sobre a questão do Sino.
É como nos Estados Unidos, quando se atinge algo de bom nas empresas, seja uma venda, seja uma qualquer outra meta, toca-se uma sineta e dá-se lugar à histeria colectiva para celebrar.
A comparação que faço normalmente com Portugal assenta no facto de sermos latinos e, em Portugal, ser importante celebrar, mas ser necessário mais do que isso.
O problema da motivação é o mesmo que o dos sapatos.
Confuso?
Vai ver que a ideia é simples.
Pense comigo, calça o mesmo número que o seu colega?
E se calça, usa o mesmo tipo de sapatos que ele?
Na maior parte das vezes não.
Eu posso gostar de sapatos bicudos, o meu colega pode gostar de sapatos mais arredondados à frente e aí por diante.
Com a motivação passa-se exactamente a mesma coisa.
Especialmente nas equipas comerciais, onde por norma o comercial é um “espécime” isolado.
Na maior parte do tempo trabalha sozinho e só se sente parte de uma equipa nas famosas reuniões de vendas, em que normalmente “leva na cabeça” caso não esteja dentro dos números.
E nos dias que correm, como muitos deles estão abaixo da linha, o momento “equipa” acaba por ser algo penoso.
Um momento que muitas vezes deveria ser a recarga semanal de energia e motivação por parte das chefias está a tornar-se mais um instrumento de tortura do que outra coisa.
Uma das recomendações que tenho feito aos meus clientes nos últimos tempos é a de alterar esta estratégia.
Em vez de estarem a analisar números de vendas de cada vendedor nas reuniões semanais, passem a fazê-lo em privado com cada um deles.
No espaço que sobra, dediquem-se a criar um verdadeiro espírito de equipa e de partilha e criação de novas soluções para os problemas que as empresas enfrentam.
Dividam as reuniões em dois momentos:
Primeiro, o momento da caixa do choro!
Não sabe o que é?
No outro dia, numa equipa com a qual estava a trabalhar, pedi autorização ao Director Comercial e ao Director
Geral para tentar algo de diferente.
Cheguei na segunda-feira de manhã com um caixote de papelão decorado com recortes dos Jornais com notícias da crise.
Abri a reunião instituindo a partir dali o momento do choro.
Cada vendedor podia apenas queixar-se de uma coisa má que lhe tivesse acontecido na semana anterior.
Poderia ser um negócio que perdeu ou qualquer outra situação que não tivesse corrido bem.
De seguida, tinham de escrever essa situação num papel e colocá-lo dentro do caixote, falando depois sobre ela no tempo máximo de 3 minutos.
Após os 3 minutos, a palavra passava para outro.
Sendo esta uma equipa de 20 vendedores, este processo ainda demorou algum tempo.
Mas o tom mais leve que imprimimos ao momento e a sineta que eu levei para a reunião que era tocada aos 2,5 minutos fez com que todos respeitassem o tempo e até brincassem com a situação.
No final fechou-se a caixa e mais ninguém foi autorizado a falar ou discutir o tema crise durante a próxima semana.
De seguida, deu-se lugar ao 2º momento.
O momento da caixa das soluções.
Fui buscar lá fora outra caixa, mas desta vez decorada com notícias de empresas Portuguesas que, embora em crise, estavam a conseguir singrar e a ter sucesso.
O processo desta vez foi inverso.
Cada um tinha de escrever num papel uma sugestão, colocá-lo na caixa e tinha novamente 3 minutos para falar sobre ela.
No final, foram eleitas as melhores soluções, sendo que ficaram numa lista mais pequena as cinco a colocar em marcha durante a próxima semana.
Foram atribuídas responsabilidades individuais e andou-se com o processo para a frente.
Este pequeno exercício tem vários princípios psicológicos por debaixo.
Não temos tempo neste artigo de os focar todos e os explicar com detalhe.
Mas, se pensarem, no primeiro momento demos espaço à equipa para se queixar, conseguindo o compromisso de, posteriormente, focarem-se no positivo.
No segundo momento, fechamos esse assunto e focamos a equipa toda nas soluções, em vez de no problema.
Esta é apenas um forma simples, mas eficaz, de aumentar a motivação na sua equipa comercial.
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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Bom atendimento não basta

Sempre olhamos para as pesquisas e vemos que a maioria dos negócios são perdidos por mau atendimento. Uma das coisas que pensamos automaticamente é: MELHORAR O ATENDIMENTO DOS FUNCIONARIOS.
Mas hoje não basta só isso. Uma recente pesquisa revelou que 65% das pessoas param de comprar ou fazer negocio, em um determinado lugar simplesmente sem motivo, o cliente esta contente e mesmo assim pode nos deixar.
Pensando nisso o que deveremos fazer?
 Precisamos a cada dia  INOVAR e REENVENTAR nosso negocio, nossa maneira de atender e principalmente SURPREENDER O CLIENTE.
Você sabe a data de aniversario dos seus clientes?
Você sabe a preferência de compra deles?
Você sabe diferenciar qual o valor que ele da no seu atendimento?
Para o seu cliente é importante conseguir o que? Preço, parcelamento, transporte, logística, agilidade, etc?
Vamos conhecer nosso cliente 360°, assim fica mais fácil de apresentar  a melhor maneira de surpreender e superar no nosso atendimento e cada vez mais FIDELIZAR.

sábado, 13 de abril de 2013

O valor da sua empresa = O valor dos seus clientes

O que você pode fazer agora para tornar seus clientes mais fiéis e valiosos? Ainda que os concorrentes venham a fazer a mesma coisa, do mesmo modo, levará vantagem aquele que atender as necessidades do cliente antes do concorrente – e a melhor maneira de fazer isso é ouvindo esse cliente.

A tecnologia acirra a competição, aumenta a velocidade das coisas e leva ao relacionamento com aprendizado. A grande questão estratégica é saber o que você pode fazer agora para tornar seus clientes mais fiéis e valiosos, ainda que os concorrentes venham a fazer a mesma coisa, do mesmo modo. Levará vantagem aquele que atender as necessidades do cliente antes do concorrente – e a melhor maneira de fazer isso é ouvindo esse cliente.

Martha Rogers, reconhecida internacionalmente como uma das principais experts em estratégias de negócios, enfatiza a importância de saber ouvir o cliente, e destaca o quanto é importante que façamos com que os clientes conversem conosco em vez de só nós falarmos com eles, de forma que se tenha um diálogo de mão dupla. Construir relacionamento com o cliente é hoje fundamental, porque ele é um recurso cada vez mais escasso das empresas. Martha afirma que para começar um relacionamento com o cliente, é preciso quatro tarefas de implementação:

1.Identificar clientes individualmente e de modo que possam ser contatados.

2.Diferenciar os clientes conforme seu valor para a empresa, assim como suas necessidades.

3.Interagir com eles de maneira mais eficiente e eficaz em termos de custos.

4.Customizar algum aspecto do comportamento da empresa.

Ativo mais valioso - Mas agora é preciso se perguntar qual é o aspecto mais singular que a sua empresa oferece: é o produto, o valor da marca ou é o pessoal de vendas? É a mercadoria? Os call centers? Ou os programas de marketing? Bom, tudo isso pode ser muito valioso, mas também pode ser copiado. O ativo mais singular e não copiável é o seu recurso mais escasso, o cliente. Agora vem a pergunta que define seu futuro e sucesso: “Se o cliente é o meu ativo mais singular e não copiável, quem é que vai gerenciar esse ativo tão valioso?”.

Martha afirma que há muitas empresas com gerentes de produtos, gerentes de linha de montagem, gerentes de websites, todos eles extremamente importantes, mas cadê o gerente de cliente? Quem é responsável pelo relacionamento com cada cliente, garantindo que as necessidades dele sejam atendidas? Quem é responsável por fazer crescer o retorno junto a esse cliente? Como você está medindo isso e de que forma vai fazer crescer dentro da nossa própria base de funcionários? Como é que dia a dia você vai fazer crescer o valor da base de clientes?

Primeiro, é preciso pensar em construir um relacionamento para em seguida saber quais são as melhores maneiras de definir o retorno sobre o cliente. Para que um relacionamento possa nascer é preciso observar algumas características essenciais:

Interação – Os relacionamentos são interativos, tornam-se cada vez mais inteligentes de forma que temos o desenvolvimento de um contexto. Nós conversarmos para conhecer um pouco melhor um ao outro. Isso nos dá um motivo para continuar esse relacionamento, mesmo que um ou outro cometa um erro.

Confiança – Os relacionamentos de sucesso têm de gerar confiança. Você pode fazer um negócio, mas se não houver confiança não vai ser um negócio que fará por muito tempo. Quando nós confiamos na empresa com a qual comercializamos, sabemos que vamos querer compartilhar informações e elas serão bem cuidadas. Isso é muito importante e valioso para um cliente, essa idéia de que “eu estou cuidando de você e você também está cuidando de mim”.

Assumir o ponto de vista do cliente – Trate o cliente como você gostaria de ser tratado se fosse um cliente. Conquistar e manter a confiança de um cliente nos permite sempre manter o ponto de vista dele. Caso seja necessário, faça com que os seus funcionários virem clientes da sua empresa por um dia.

Entender as necessidades – O verdadeiro sucesso vem de enxergar a empresa do modo como o cliente a vê e atender as necessidades dele muito melhor que outras pessoas. A única maneira de aumentar o valor do cliente, é tornar-se mais valioso para ele, e a única maneira de tornar-se mais valioso para um cliente é sabendo quais são as suas necessidades e atendendo-as de uma forma muito melhor do que qualquer outra pessoa.

É preciso entender que, a médio e longo prazo, o relacionamento com o cliente poupa dinheiro. O cliente quer ser leal, mão quer se preocupar em trocar de fornecedor toda hora. Cabe a você saber o que ele precisa. É o caso do cliente que só queria um chocolatinho, uma balinha no seu travesseiro todo dia quando chegasse ao hotel. Para dar ao cliente o que ele queria, foi preciso perguntar isso para ele. Lembre-se: existe empresa de sucesso sem produto, mas não existe empresa de sucesso sem clientes.


Por Alessandra Assad

quinta-feira, 7 de março de 2013

Confiabilidade

"Relacionamento com o cliente precisa mudar de foco"

Maior especialista do mundo em relacionamento, Don Peppers afirma que empresas precisam usar o conhecimento sobre os clientes para melhorar serviços e não forçar vendas

Dimas Ardian / Getty Images
Consumidora em loja de roupas da Gap
Consumidora em loja de roupas: cada vez mais, as pessoas vão procurar fontes confiáveis e comprar de empresas que cumprem o que dizem
Rio de Janeiro - A conectividade entre as pessoas tem estimulado a transparência dos negócios e, nos próximos sete anos, a tendência é que haja uma maior troca de informações e uma consequente valorização da honestidade. Cada vez mais, as pessoas vão procurar fontes confiáveis e comprar de empresas que cumprem o que dizem.

Isso gera um desafio para as marcas, que são cobradas constantemente a provar que estão realmente interessadas em gerar valor para a vida dos consumidores. As companhias devem utilizar as informações da sua base de clientes com o objetivo de melhorar serviços e produtos, e não com foco unicamente em gerar vendas.
Esta mudança de foco nas políticas de relacionamento é um dos caminhos para conquistar a lealdade do público, uma missão cada vez mais difícil, mas não impossível. “Se o consumidor acha que uma empresa olha os seus interesses, fará negócios com ela porque isso vai a favor do que é mais prático e importante na sua vida”, analisa Don Peppers, CEO da Peppers & Rogers, em entrevista exclusiva ao Mundo do Marketing. Veja abaixo as respostas do maior especialista de Marketing de relacionamento do mundo.
- A questão do relacionamento entre as empresas e os clientes é antiga, mas está sempre passando por transformações. Qual a principal mudança enfrentada nos últimos sete anos?
Don Peppers - Acredito que a principal mudança é a maior interação entre as pessoas. As novas tecnologias permitem que os consumidores troquem informações em uma quantidade, velocidade e frequência muito maior. O resultado disso é que eles têm muito mais poder sobre os negócios e sobre os profissionais de Marketing do que costumavam ter. É muito difícil manter segredos dos consumidores. Se uma pessoa sabe de algo hoje, amanhã qualquer pessoa do mundo pode saber também.
- O que isso implica nas ações das empresas?
Don Peppers - Antigamente, os consumidores sabiam bem menos sobre as empresas e o mercado, o que permitia que as companhias tivessem um controle e uma vantagem sobre eles. Clientes mal informados pagam mais do que o necessário por um produto e aceitam ter menos qualidade. Um exemplo são as empresas de telefonia. Poucas pessoas sabem se estão realmente no plano certo para elas. E algumas operadoras se aproveitam disso. Se você paga mais por algo, por que elas iriam avisar sobre isso uma vez que estão lucrando?
O que tem acontecido, no entanto, é que com o compartilhamento de informações as pessoas estão indo atrás dos seus direitos e se elas descobrem que a empresa não está sendo correta, sem dúvida, essa marca corre o risco de ter uma vida curta. As companhias notaram que mais cedo ou mais tarde as pessoas vão saber se elas estão ou não tirando alguma vantagem. Com isso, a política de pouca transparência precisa ser revista.
- Como isso irá se desenvolver nos próximos 7 anos?
Don Peppers - O que veremos é um crescimento no número de empresas, pelo menos nos países desenvolvidos, usando a honestidade como principal ferramenta de competitividade. Se a companhia diz aos consumidores que eles podem confiar nela, que ela está realmente interessada em prezar pelos seus interesses e consegue provar isso, então ela terá uma poderosa vantagem nas mãos.
- O mundo digital mudou a maneira como as pessoas se relacionam entre elas e com as empresas. Quais transformações podemos esperar para um futuro próximo?
Don Peppers - A quantidade de informações que chega às pessoas é tão grande que o mais importante para elas será a confiança. A cada 15 anos, os computadores ficam 100% mais poderosos e as pessoas interagem 100% mais. E quanto mais dados as pessoas recebem, mais elas precisam confiar em sua origem. Estamos todos mais conectados e eletrônicos, mas estamos valorizando mais aquilo que nos é familiar. Nos próximos anos, veremos um filtro social das informações.
Quando os consumidores forem buscar a avaliação de um produto, por exemplo, eles vão valorizar muito mais o que os amigos deles estão comentando ou então o que os amigos dos amigos deles disseram. Um desconhecido pode não ser confiável e até ser um fake. Então no lugar de estranhos, a opinião dos círculos de amizades é que vai ser realmente importante para ajudar a pessoa a definir o que comprar e de quem comprar. Essas relações vão influenciar a forma como fazemos negócios.
Será realmente possível manter a lealdade do cliente no futuro se nos dias de hoje já existe uma enorme competição?Don Peppers - Existem duas formas de se definir a lealdade. Posso definir em termos de atitude do consumidor ou em termos de comportamento. Atitude é quando a pessoa realmente acha que a empresa é a melhor e quer que ela tenha sucesso. Isso tem relação com como a pessoa vê e prefere determinada marca. Já o comportamento é quando temos uma conduta real de compra da marca repetidas vezes. Só que ela pode fazer isso simplesmente porque considera as outras do setor tão ruins quanto.
Então pode acontecer de um consumidor ter uma atitude fiel e comprar uma vez por semana e outra pessoa ter um comportamento fiel e comprar todos os dias. Essas duas formas de se pensar a lealdade são importantes e, na minha visão, o cliente realmente leal é aquele que gosta da empresa de fato e isso o direciona para que compre mais.
Em relação ao futuro, acredito que as empresas vão fazer um trabalho melhor de entendimento de quem são seus consumidores e quem são essas pessoas leais à marca. Será possível manter a lealdade. Quando o consumidor revela à companhia algo sobre suas preferências e ela é capaz de usar isso para melhorar o seu serviço, significa que ela é capaz de tê-lo de forma permanente ao seu lado.
- Mas os consumidores não estão mais exigentes? Isso não faz com que eles queiram mudar para o concorrente, caso ele ofereça mais benefícios ou um preço menor?
Don Peppers - É cada vez mais difícil conquistar o consumidor e vai ser sempre assim. O mercado tem essa característica. Mas se a empresa quer realmente receber o consumidor bem e mantê-lo interessado e engajado, então tem que perguntar como ele quer ser tratado. Quanto mais o consumidor ensinar a companhia sobre como servi-lo bem, maior será a lealdade. É pouco conveniente mudar. Não é vantagem para a pessoa ir para o concorrente porque não existe esse conhecimento prévio e essa interação estabelecida.Acredito que os consumidores fazem esse cálculo, se vale à pena ou não fazer uma transição. Se a pessoa enxergar um grande benefício no concorrente, pode rever seu relacionamento com a empresa atual e se submeter ao transtorno da mudança em busca de um serviço ou uma condição melhor. Mas quando uma organização investe nisso e faz um bom trabalho, o consumidor não tem razões para mudar. Houve um tempo em que só se falava sobre a necessidade de se implementar o CRM. Entretanto, o que se viu nos anos seguintes não foi bem o que se propagou. Há alguma mudança neste cenário?
Don Peppers - O número de empresas que instalam o software de CRM tem crescido, mas centenas delas fazem isso com foco em gerar mais vendas e lucro. Elas acabam não conseguindo tirar vantagem do sistema porque tem o objetivo errado. Se, por outro lado, tivessem o intuito de melhorar a entrega ou o tipo de produto, venderiam mais e teriam mais lucro. Mas para isso, as companhias precisam querer entregar valor à vida do seu consumidor. Se esse não é o objetivo primordial, então a empresa vai fracassar. É o que mais acontece.
- É comum que as empresas tenham informações importantes sobre o consumidor, mas não saibam como utilizá-las?
Don Peppers - As informações mais importantes para a companhia são aquelas que podem ser usadas para servir o seu público melhor, mas, infelizmente, muitas não são orientadas para o consumidor e procuram informações como um mecanismo apenas para aumentar as vendas. Isso é olhar a questão pelo víeis errado. É preciso olhar tudo pela perspectiva do consumidor. E quando a companhia faz isso, essa informação pode torna-se valiosa para que outros objetivos, como crescimento, sejam futuramente alcançados.
- Se é tão importante, por que muitas empresas ainda não têm o consumidor como foco dos seus negócios?
Don Peppers - Muitas empresas não são orientadas para o consumidor porque os concorrentes não estão fazendo isso e porque demora algum tempo. É obviamente importante, mas não é tão óbvio que isso traz um retorno financeiro. Em um primeiro momento pode até ser caro, mas se a empresa quer criar uma perpetuação da marca por meio de clientes parceiros, então ser direcionado para o consumidor é essencial.
As companhias têm uma obsessão por resultados a curto prazo e a relação de lealdade do consumidor é construída com o tempo. Mas ela traz resultados. Quando uma marca começa a olhar para isso, as outras do setor a seguem, pois fica mais perceptível o quanto isso é benéfico.

Por Ana Paula Hinz, do

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

'Forbes': confira 15 posturas de um líder de sucesso

Liderança é um comportamento aprendido que se torna inconsciente e automático ao longo do tempo. Segundo a revista americana Forbes, os líderes tomam decisões importantes sobre um problema no mesmo período em que outras pessoas levam apenas para entender as questões. O processo de tomada dessas decisões vem de um acúmulo de experiências, encontros com uma multidão de circunstâncias diferentes, tipos de personalidade e falhas imprevistas. Conforme a publicação, os líderes mais bem-sucedidos são os tomadores de decisões instintivas. Para fazer a carreira avançar, é preciso aprimorar a capacidade de liderança e assumir responsabilidades. Para chegar lá, a revista listou 15 posturas que devem ser feitas automaticamente no trabalho por um líder de sucesso. Confira:
 
1- Faça com que os outros se sintam seguros:
Muitos líderes costumam intimidar os seus colegas com seu título ou quando entram em uma sala. Os líderes devem desviar a atenção de si mesmos e incentivar outras pessoas a expressar suas opiniões. Eles são especialistas em fazer os outros se sentirem seguros, confiantes e partilhar as suas perspectivas e pontos de vista. Eles usam a sua presença para criar um ambiente acessível.
2 - Saiba tomar decisões:
Os líderes são os tomadores de decisão. Eles querem facilitar o diálogo para capacitar seus colegas para chegar a uma conclusão estratégica. Eles se concentram em "fazer algo acontecer" em todos os tempos e a tomada de decisões faz parte desse processo.
3 - Comunique as expectativas:
Os líderes de sucesso são grandes comunicadores e eles lembram os seus colegas de valores da organização e das expectativas de desempenho. Assim será possível garantir que sua visão está devidamente traduzida e que os objetivos deverão ser executados corretamente.
4 - Desafie as pessoas a pensar
Os líderes mais bem-sucedidos entendem a mentalidade de seus colegas, as suas capacidades e em que áreas podem melhor. Eles usam esse conhecimento para desafiar suas equipes a pensar e instigá-los a alcançar mais. Se você não está pensando, você não está aprendendo algo novo e se você não está aprendendo, você não está crescendo - e com o tempo seu trabalho se tornará irrelevante, diz a publicação.
5- Seja responsável com os outros
Os líderes são responsáveis por assegurar que todos estão pró-ativos e estão atentos às necessidades de seus colegas. Agir de forma responsável perante os outros é um sinal de que seu líder se concentra mais no sucesso do grupo do que apenas no seu.
6- Dê o exemplo:
Liderar pelo exemplo parece fácil, mas são poucos os líderes que fazem isso. Os líderes de sucesso praticam o que pregam e estão atentos às suas ações. Eles sabem que todo mundo está os observando e, portanto, são incrivelmente intuitivos ao detectar aqueles que estão o observando e esperando um passo em falso.
7- Recompense um bom desempenho:
Os grandes líderes têm sempre um "pulso forte" para garantir o bom desempenho da empresa. Eles não só são ativos em cobrar boas performances como reconhecem o trabalho duro e esforços (não importa o resultado).
8- Forneça feedback contínuo:
Os funcionários querem que seus líderes digam que eles estão prestando atenção neles e que apreciam qualquer boa ideia ao longo do caminho. Os líderes sempre fornecem e recebem feedback (retorno) criando relações de confiança com os seus colegas.
9- Saiba aproveitar os talentos:
Os líderes conhecem os seus talentos e sabem como usá-los. Eles são especialistas em ativar os recursos de seus colegas e sabem quando implantar as habilidades únicas.
10- Saiba fazer perguntas e pedir conselhos:
Os líderes fazem perguntas e pedem conselhos o tempo todo. Do lado de fora, eles aparentam que sabem de tudo. Mas, no interior, eles têm uma grande sede de conhecimento e estão constantemente tentando aprender algo novo por causa de seu compromisso de ser melhor.
11- Resolva problemas e evite a procrastinação:
Os líderes enfrentam problemas de frente e sabem como descobrir o cerne do assunto em questão. Eles não procrastinam e, assim, tornar-se incrivelmente hábeis na resolução de problemas.
12 - Tenha uma atitude positiva:
Os líderes de sucesso criam uma cultura de trabalho positiva e inspiradora. Eles sabem como definir o tom e trazer uma atitude que motiva os seus colegas a tomar determinadas medidas. Para isso, são simpáticos, respeitadores e têm força de vontade.
13- Seja um grande "mestre":
Muitos funcionários no local de trabalho irão dizer que os seus líderes foram grandes professores. Os líderes de sucesso nunca param de ensinar porque eles também são motivados a aprender. Os líderes de sucesso usam parte do seu tempo para orientar os seus colegas e fazem um investimento para patrocinar aqueles que provaram que são capazes e estão ansiosos para avançar.
14- Invista em relacionamentos:
Os líderes não se concentram em proteger seu domínio. Eles passam a expandir os domínios e investem em relacionamentos mutuamente benéficos.
15- Genuinamente goste das responsabilidades:
Os líderes amam ser líderes - não por causa do poder, mas pelo impacto significado e propósito que eles podem criar nos outros.
Fonte
Terra
http://economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201302191527_TRR_82016413

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

10 dicas para incendiar suas vendas

 Todo mês, as empresas brasileiras deparam-se com um desafio. Como vender mais do que no mês passado? Como superar a concorrência? O que fazer para sair, de uma vez por todas, do vermelho? Apresentamos aqui dicas que podem ajudar você e sua equipe a fechar aquele pedido a mais, a faturar aquele extra sonhado todos os dias.

 É preciso ter alguma coragem para implementar parte dessas dicas. Afinal, são poucos os vendedores, gerentes e líderes de equipe que aplicam essas recomendações no dia a dia. E são esses poucos, são essas equipes privilegiadas que fazem a diferença no final do dia.

01.   Esforce-se para ser líder e não apenas o chefe. Líder motiva. Líder divide. Líder orienta. Líder ensina. Estimula. Líder cria tendências, abre caminhos, inspira. Dá feedback. Um líder não está no topo da pirâmide quando se trabalha em time. Está sempre embaixo, ao lado, porque quem deve aparecer é a sua equipe. Um líder busca a sua extinção, porque o seu papel é formar novos líderes.

02.    Se você decidir por uma ação para incentivar sua equipe, tome todo o cuidado. Ao contrário de uma propaganda, que lida com atitude, o incentivo mexe com o comportamento. Traz e desperta nelas um motivo para fazer as coisas que não são impulso. Então, um plano de incentivo não pode ser feito apenas de cima para baixo, apenas a partir de uma visão de gabinete. Uma campanha não funciona se as pessoas não estão identificadas com a empresa, com sua visão, sua ética, seus valores, se não acreditam na gestão, se não acreditam no produto. As pessoas se motivam, primeiro, por si mesmas, depois pelo conhecimento e, por último, pelo reconhecimento. 

03. Vá com calma. Aumentar a produtividade e vender mais não significa "correr" para conseguir vendas. A pressa excessiva em fechar alguns negócios, queimando etapas, não surte o efeito esperado. Por exemplo, nada substitui as ações pessoais, aquela coisa de estar ali, frente a frente com o cliente. Uma venda fechada apressadamente significa aumentar, em muito, a possibilidade do cliente ficar insatisfeito ou com dúvidas.

04.    Uma das melhores formas de se negociar é prestar atenção no arroz com feijão. O método de repetição é considerável e simples. É  importante a seriedade, ética. Mantenha os processos simples. Quanto mais descomplicada suas operações forem, menos tempo sua equipe de vendas gastará com formulários, tabelas, cumprimento de normas exageradas e outras atividades que o tiram da frente do cliente.

05. Utilize a técnica das duas cenouras. Uma cenoura vai na frente, simbolizando prêmios para que as pessoas se esforcem para consegui-los. Isso vai motivar a equipe em 50%. A outra cenoura vai atrás, ela significa as responsabilidades que a pessoa tem na empresa, para com o processo e para com os clientes. É o desconforto que também incentiva, de uma maneira ou de outra, sua equipe de vendas.

06. Você mesmo pode se autoaplicar essa técnica. Recompense-se com um bom jantar ou cinema ao lado daquela pessoa especial, compre para si uma roupa nova, curta um dia de sol no parque. E estabeleça uma rotina rigorosa para que a cenoura de trás esteja presente só na imaginação, é claro.

07. Monitore sua equipe. Não adianta querer dar um prêmio e depois abandonar o profissional. Ele deve ser monitorado sempre e individualmente. Tá, mas monitorar uma equipe com dez vendedores individualmente é fácil, e quem tem mil vendedores? Não importa, tem de ser individualmente. Para isso, é importante que o gerente tenha supervisores para auxiliá-lo.

08. Faça reuniões rápidas e frequentes. Se a Rede Globo consegue falar sobre o mundo todo em meia hora, o líder pode aprender a passar as informações necessárias em dez minutos ou menos. 

09. Considere os seus métodos obsoletos antes que o seu líder direto ou o conselho de administração o faça. Questione sempre os seus métodos de trabalho. Faça uma reengenharia no modo de liderar a sua equipe. A liderança produz a mudança. Essa é a sua função básica. Quando as coisas parecerem "entrar nos eixos", sinto muito, é hora de começar a encontrar uma forma melhor de trabalhar

10. Não deixe para depois. A oportunidade pode não mais acontecer. Potencialize e perpetue as chances. Não importa o tamanho delas. Muita gente demora ou negligencia as soluções. Muitos perderam absolutamente tudo por essa inércia, fraqueza, dúvida etc.

 Boas Vendas!!!!!!!!!!

fonte Revista Venda Mais